sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Reencontro


O esperma dele era excecionalmente quente e, à medida que me inundava a boca e a garganta, sentia o meu corpo a implorar ser penetrado com toda a força. Mas não. Naquele dia, tinha dito, expressamente que queria um broche. Apenas um broche.
- Mas eu quero-te dentro de mim!

- Isso… é quando eu quiser!

Era assim todos os dias, desde aquela noite muito estranha em minha casa, com a Joana. O meu Chefe usava e abusava de mim… mas era bom. As dimensões daquele pénis e o vigor com que me possuía, enchiam plenamente o meu desejo carnal. Nunca tinha encontrado outro homem assim, em toda a minha vida.

No final do estágio, decidiu admitir-me no quadro da empresa. Como prémio, ofereceu-me uns dias de férias.

Aproveitei para ir a casa, rever a família e planeava encontrar-me com a Ana, o meu primeiro amor. Há anos que não estávamos juntas, mas íamos falando pela net. Confesso que, mais do que matar saudades, queria ver o corpo dela, queria saber se ainda era atraente e se sentia desejo por mim.

Fomos lanchar descontraidamente. Estava mais mulher, atraente e sexy. Transbordava autoconfiança. Apresentou-me ao seu namorado, também ele um pedaço de mau caminho. O lanche prolongou-se até à hora de jantar. Convidou-me para jantar em casa dela. Ao ouvir o convite estremeci. Os pais dela e o irmão iriam lá estar e não poderíamos de deixar de recordar o que se tinha passado anos antes.
Recusei. Inventei uma desculpa e fui para casa. Sozinha no meu quarto não conseguia sossegar os meus pensamentos. A minha mente viajava entre os corpos da Ana, do irmão, dos pais dela e do namorado. A tensão transformou-se em tesão e acabei por me tocar.
Precisava de sexo a sério.
Tomei um banho, escolhi uma roupa bem sexy e fui até um dos bares da moda.

Mal tinha entrado, ouço uma voz familiar atrás de mim:

- Olha, quem é ela! Cresceu a miúda!

O irmão da Ana. Era agora um homem… e que homem! Não pensei duas vezes:

- Temos uns assuntos que ficaram por resolver há uns anos atrás, não temos?

Seguro, não se mostrou surpreendido pelo meu avanço:

- Pois temos. Anda.

Puxou-me pela mão e levou-me às traseiras do bar. Encostando-me contra a parede, beijou-me freneticamente, enquanto as suas mãos me esmagavam as mamas, naquela noite libertas de soutien.

Senti-o a crescer e queria-o dentro de mim o mais rápido possível. Ele também estava ansioso. Abriu as calças e erguendo-me pelo rabo, enfiou-se de uma só vez dentro de mim. Pensei que ia aproveitar alguns segundos para me sentir, mas não. Começou num vai-e-vem frenético, fodendo-me com toda a força que tinha. A excitação que sentia há horas, levou-me a um orgasmo intenso, poucos segundos depois foi a vez dele explodir dentro mim, jacto atrás de jacto, fazendo o sémen deslizar pelas minhas coxas:

- Foi bom de mais para ficarmos só por aqui, querido… Não me queres levar para um sítio mais íntimo e fodemos a noite toda?

Arrastou-me para o carro dele, onde em tempos já nos tínhamos divertido, e arrancou. Sedenta, abri-lhe a braguilha e mamei-o enquanto ele conduzia:

- Pára, não me quero vir agora… quero guardar o meu tesão todo para mais daqui a pouco.

- Então vou-me entreter sozinha…

Reclinei-me no banco e comecei a tocar-me, com dois dedos dentro de mim e uma mama de fora.

- Sua puta!

- Nah… se eu fosse puta tinhas que pagar… vou deixar-te comeres-me à grande… de borla!

(continua...)