sábado, 8 de dezembro de 2012

O jantar


Com duas fêmeas a puxar por ele, o irmão da Ana acabou por não aguentar por muito tempo e adormeceu. No entanto, eu e a namorada dele, ainda tínhamos bastante energia. Fizemos uma pausa para um cigarro e aproveitamos para nos conhecermos melhor. Chamava-se Elisa. Confessei que de todas as mulheres com quem tinha estado, nenhuma me tinha excitado tanto e dado tanto prazer. Fizemos amor repetidamente até ser dia, sem que o rapaz que dormia ao nosso lado acordasse.

- Posso voltar a ver-te? – perguntei enquanto me vestia.
- Claro… - respondeu ela naquela voz que, só por si, me deixava húmida – dá-me o teu número.

Regressei a casa, satisfeita. A ansiedade sexual que se tinha apoderado de mim na noite anterior tinha sido plenamente satisfeita.

Obviamente, quando cheguei ao meu quarto, adormeci. Acordei a meio da tarde com um SMS da Ana. “Hoje vens cá jantar. Os meus pais estão com saudades tuas.”

Estremeci. Não pude deixar de recordar o meu caso com o pai da Ana e o meu quase caso com a mãe.

Contudo, mal cheguei a casa da Ana, as minhas atenções ficaram entradas numa única pessoa: a Elisa. Apesar de vestida de forma discreta, não deixava de transbordar sensualidade. Trocamos olhares cúmplices, mas eu queria trocar muito mais coisas.

O jantar decorreu de forma animada, mas havia uma certa tensão no ar. Talvez devido à presença do namorado, a Ana não agia normalmente comigo. Ele, por sua vez, estava embasbacado comigo e com a Elisa. O pai da Ana, procurou-me com o olhar toda a noite, como que a tentar estabelecer contacto para um reencontro. Apesar de mais velho, mantinha o charme e, acreditava eu, a potência. O irmão da Ana estava mais preocupado em comer e em despachar o frete. Provavelmente, teria sexo prometido no fim da noite. A Elisa, por sua vez, era toda segurança e confiança. Revelou-se uma pessoa culta, bem formada e boa conversadora. Fogo… estava ainda mais sexy!

Lembrei-me, então, que tinha o número dela gravado no meu telemóvel. Mandei mensagem: Por mim, possuía-te agora, aqui…

A resposta não tardou: Quem te vai possuir, sou eu… Vai ao WC e não tranques a porta.

Obedeci. Esperei um 2 minutos até ela entrar.

- Qual foi a desculpa que usaste?

- Um telefonema importante…

Ainda não tinha terminado de dizer “importante”, já as suas mãos levantam-me o vestido e os seus dedos afastavam-me as calcinhas. A penetração não foi difícil, pois eu já estava bem húmida de tesão.

Só depois de ter dois dedos bem dentro de mim é que me beijou. As saudades que eu tinha daquela boca…

- Gostas, puta?

A minha excitação era tanta que nem consegui responder.

A sua boca repartia-se entre beijos lascivos e insultos obscenos:

- Essa cona já deve ter sido tão fodida, mas ainda é bem apertadinha…

Eu limitava-me a gemer. Tive o primeiro orgasmo, o segundo e ela sempre a possuir-me à bruta.

Quando estava quase a atingir o terceiro orgasmo, atirou-me para o chão. Abriu as pernas e lentamente fez descer a sua vagina à minha boca, de joelhos, como se estivesse a cavalgar um pénis. Mais uma vez apresentava-se sem lingerie e pude constatar o tesão enorme que ela sentia, pois o seu fluído vaginal já escorria por uma das coxas.
Devorei-lhe a cona, enquanto a ia penetrando com os dedos.

- Mete também no cu! – gritou de tal forma que cheguei a recear que ouvissem na sala de jantar.

Com os dedos da mão que estava livre, penetrei-lhe no ânus e senti o seu prazer a aumentaqr, quer pelos gemidos, quer pela forma como ondulava o corpo em cima de mim.

Entretanto, os seus dedos voltaram a penetrar-me e senti o orgasmo que anteriormente tinha sido interrompido a aproximar-se. Simultaneamente, o corpo dela mexia-se cada vez mais, em espasmos. Ela já tinha percebido o meu ponto de ebulição e0 preparava-se para nos provocar um orgasmo simultâneo, algo difícil de atingir numa relação entre duas mulheres. Talvez por isso tenha sido tão mágico e tão intenso.

Eu tinha a boca e cara cheias com o mel que brotava do seu interior e ela fez questão de sorver cada gota.

Retocamos a maquilhagem juntas e, no fim, trocamos mais um beijo.

- Isto, para mim, é pouco… preciso mais! -  disse-lhe eu, olhando-a nos olhos.

- Querida… o que acontece entre nós é delicioso. Nunca estive com uma mulher como tu, mas não se pode tornar um hábito.

- Eu não sou uma mulher de hábitos. Sou uma mulher de prazer. Dentro em breve regresso ao Porto e não queria partir sem poder passar uma noite inteira contigo e desfrutar ao máximo de prazer que podemos ter as duas…

- Sendo assim…

Novo beijo.

- Ah… só uma coisa! – disse eu  - Não podemos chegar juntas à sala!

- Ui… há tantos anos a conviver com eles e ainda não os conheces? Acredita que todos sabem o que estivemos aqui a fazer.

E eu fiquei a pensar…

domingo, 2 de dezembro de 2012

Eu, ele e a outra



Paramos em frente a uma nova zona residencial.

- Agora moro aqui… - disse ele.
- Sozinho?
- Depende das noites…

Foi tudo muito rápido. Quando dei por mim, estava deitada, de pernas abertas, e ele fodia-me sem parar. O meu corpo estremecia em orgasmos sucessivos. O telemóvel dele toca e, para minha surpresa, sem parar de me penetrar, atende:
- Diz, amor…

“Amor?”, pensei eu, “que raio se passa aqui?”

- Sim, estou a fodê-la… queres juntar-te a nós?

Entre o surpresa e o excitada, decidi aumentar o volume dos meus gemidos.

- Ouves? É a puta a gemer com o meu caralho dentro dela… Anda que ainda tenho tesão para ti!

Como se aquele telefonema não tivesse existido, continuamos entregues ao prazer.

Um quinze minutos depois, a porta do quarto abre-se e entra uma mulher deslumbrante. Eu estava a ser possuída de quatro, com o vigoroso pénis do irmão da Ana todo enfiado no meu ânus. Ela, com vestido preto, bem curto. Tirou-o de uma só vez, exibindo o corpo nu, desprovido de lingerie. Sem tirar os sapatos de salto alto juntou-se a nós na cama. Senti que beijava o rapaz que, não saindo de dentro de mim, abrandou o ritmo da penetração. De seguida, dirigiu-se a mim e beijou-me. E que beijo! Nunca, ninguém, me tinha beijado daquela forma. O meu desejo aumentou, queria sentir aquela boca na minha coninha, mas foi o inverso que aconteceu. Deitou-se em frente a mim, oferecendo-me a sua vagina, que devorei com dedicação. Depilada, vermelha, quente e húmida, pude sentir na minha foca os seus fluídos, até ao orgasmo, que libertou ainda mais o seu mel íntimo.

- Quero provar-me… - disse num sussurro e beijou-me de novo.
Nesse momento, as estocadas dele no meu cu aumentaram de velocidade e força e pude sentir o seu sémen invadir-me as entranhas. Estava a proporcionar-lhes prazer, mas também eu queria desfrutar de um orgasmo.
Adivinhando os meus pensamentos, a rapariga falou:

- Descansa, querido… que agora é a minha vez de dar a esta cabra o que ela merece.

A voz dela era quente e sensual e excitava-me ainda mais.

Deitou-me de costas e abriu-me as pernas. Colocou-se entre elas, penetrando-me com os dedos. Beijou-me na boca e foi descendo. Ao passar pelos seios, deteve-se mais um pouco, beijando, chupando e mordiscando, sem parar de me foder com os dedos, ora dentro de mim, ora brincando por fora. O meu corpo ondulava e retorcia-se anunciando o orgasmo para breve. Numa cadeira que havia ali ao pé, ele fumava um cigarro e apreciava a cena masturbando-se levemente, contudo, aquele pau voltava a ganhar forma.

Senti os lábios dela nos meus lábios íntimos e a sua língua a penetrar-me. Então não aguentei mais e explodi. Deixei o meu tesão escorrer naquela boca deliciosa. Ao lado, ele vinha-se também, espalhando o esperma no seu peito nu. Com um sorriso cúmplice, ela disse:

- Vem…

E ajoelhamo-nos ambas em frente a ele, sorvendo as gotas brancas que pintalgavam o seu peito moreno e depilado. Pelo meio, íamos partilhando as duas o líquido que recolhíamos com as nossas bocas. Até que, segurando firmemente o pénis quase “morto” com uma mão, ela disse:

- Não querido… não te vou deixar “morrer”…

E meteu-o de imediato na boca…

(continua...)