quarta-feira, 2 de maio de 2012

No escritório do chefe


Ele era só um… mas eu sentia-me penetrada por dois ou mais homens. A força, a rapidez com que ele alternava entre a cona e o cu, não me deixavam respirar. Todo o meu corpo era tesão, mesmo com a cara pressionada contra o tampo da mesa. Era impressionante a sua virilidade e o tempo que aguentava sem se vir. Qualquer um dos homens com quem eu já tinha estado antes, a esta altura, já teria explodido dentro de mim. Mas ele, não. Aguentava e parecia cada vez mais forte. Sentia-me rasgada, mas com um prazer que nunca tinha sentido antes. Apesar de estarmos nisto há um bom bocado, só me apetecia mais e mais… Tinha perdido a conta aos orgasmos que ele me deu. Lá fora, continuava o ruído habitual de uma empresa que trabalha: telefones, pessoas, fotocopiadoras… O próprio telemóvel dele não parava de vibrar junto a mim. O meu suco vaginal deslizava pelas coxas e, finalmente, deslizava também o sémen dele, abundantemente despejado dentro de mim.

Não me conseguia mexer.

- Vá… volta ao teu trabalho. Quando precisar de ti, chamo-te.

Não foi fácil sair da posição em que me encontrava, muito menos, sentar-me. No meu PC disparou uma janela de MSN:

- Percebes agora, porque não me envolvo com ele? É muita violência.
- Eu gostei… estou literalmente fodida, mas ia lá para dentro outra vez.

Na manhã seguinte ao meu primeiro dia de estágio, depois de ter observado o meu chefe com uma prostituta, depois de ter comido a minha colega no WC, mal iniciei o meu trabalho, fui chamada ao escritório do chefe. Ao entrar, uma mão levantou-me o vestido e outra puxou-me as cuecas até aos tornozelos. Fui empurrada para a secretária, sendo de imediato imobilizada. Uma língua penetrou-me… primeiro no cu. Cuspiram. A saliva deslizou até à vagina. De seguida, um minete de sonho. Já bastante húmida e excitada, o caralho que eu tinha admirado na noite anterior entrava dentro de mim e lá permaneceu, entrando e saindo, até ao momento em que esta memória começa.

No PC, um e-mail do chefe:

“Tira o resto do dia porque precisas descansar. Amanhã vais comigo a Lisboa.”