sábado, 8 de dezembro de 2012

O jantar


Com duas fêmeas a puxar por ele, o irmão da Ana acabou por não aguentar por muito tempo e adormeceu. No entanto, eu e a namorada dele, ainda tínhamos bastante energia. Fizemos uma pausa para um cigarro e aproveitamos para nos conhecermos melhor. Chamava-se Elisa. Confessei que de todas as mulheres com quem tinha estado, nenhuma me tinha excitado tanto e dado tanto prazer. Fizemos amor repetidamente até ser dia, sem que o rapaz que dormia ao nosso lado acordasse.

- Posso voltar a ver-te? – perguntei enquanto me vestia.
- Claro… - respondeu ela naquela voz que, só por si, me deixava húmida – dá-me o teu número.

Regressei a casa, satisfeita. A ansiedade sexual que se tinha apoderado de mim na noite anterior tinha sido plenamente satisfeita.

Obviamente, quando cheguei ao meu quarto, adormeci. Acordei a meio da tarde com um SMS da Ana. “Hoje vens cá jantar. Os meus pais estão com saudades tuas.”

Estremeci. Não pude deixar de recordar o meu caso com o pai da Ana e o meu quase caso com a mãe.

Contudo, mal cheguei a casa da Ana, as minhas atenções ficaram entradas numa única pessoa: a Elisa. Apesar de vestida de forma discreta, não deixava de transbordar sensualidade. Trocamos olhares cúmplices, mas eu queria trocar muito mais coisas.

O jantar decorreu de forma animada, mas havia uma certa tensão no ar. Talvez devido à presença do namorado, a Ana não agia normalmente comigo. Ele, por sua vez, estava embasbacado comigo e com a Elisa. O pai da Ana, procurou-me com o olhar toda a noite, como que a tentar estabelecer contacto para um reencontro. Apesar de mais velho, mantinha o charme e, acreditava eu, a potência. O irmão da Ana estava mais preocupado em comer e em despachar o frete. Provavelmente, teria sexo prometido no fim da noite. A Elisa, por sua vez, era toda segurança e confiança. Revelou-se uma pessoa culta, bem formada e boa conversadora. Fogo… estava ainda mais sexy!

Lembrei-me, então, que tinha o número dela gravado no meu telemóvel. Mandei mensagem: Por mim, possuía-te agora, aqui…

A resposta não tardou: Quem te vai possuir, sou eu… Vai ao WC e não tranques a porta.

Obedeci. Esperei um 2 minutos até ela entrar.

- Qual foi a desculpa que usaste?

- Um telefonema importante…

Ainda não tinha terminado de dizer “importante”, já as suas mãos levantam-me o vestido e os seus dedos afastavam-me as calcinhas. A penetração não foi difícil, pois eu já estava bem húmida de tesão.

Só depois de ter dois dedos bem dentro de mim é que me beijou. As saudades que eu tinha daquela boca…

- Gostas, puta?

A minha excitação era tanta que nem consegui responder.

A sua boca repartia-se entre beijos lascivos e insultos obscenos:

- Essa cona já deve ter sido tão fodida, mas ainda é bem apertadinha…

Eu limitava-me a gemer. Tive o primeiro orgasmo, o segundo e ela sempre a possuir-me à bruta.

Quando estava quase a atingir o terceiro orgasmo, atirou-me para o chão. Abriu as pernas e lentamente fez descer a sua vagina à minha boca, de joelhos, como se estivesse a cavalgar um pénis. Mais uma vez apresentava-se sem lingerie e pude constatar o tesão enorme que ela sentia, pois o seu fluído vaginal já escorria por uma das coxas.
Devorei-lhe a cona, enquanto a ia penetrando com os dedos.

- Mete também no cu! – gritou de tal forma que cheguei a recear que ouvissem na sala de jantar.

Com os dedos da mão que estava livre, penetrei-lhe no ânus e senti o seu prazer a aumentaqr, quer pelos gemidos, quer pela forma como ondulava o corpo em cima de mim.

Entretanto, os seus dedos voltaram a penetrar-me e senti o orgasmo que anteriormente tinha sido interrompido a aproximar-se. Simultaneamente, o corpo dela mexia-se cada vez mais, em espasmos. Ela já tinha percebido o meu ponto de ebulição e0 preparava-se para nos provocar um orgasmo simultâneo, algo difícil de atingir numa relação entre duas mulheres. Talvez por isso tenha sido tão mágico e tão intenso.

Eu tinha a boca e cara cheias com o mel que brotava do seu interior e ela fez questão de sorver cada gota.

Retocamos a maquilhagem juntas e, no fim, trocamos mais um beijo.

- Isto, para mim, é pouco… preciso mais! -  disse-lhe eu, olhando-a nos olhos.

- Querida… o que acontece entre nós é delicioso. Nunca estive com uma mulher como tu, mas não se pode tornar um hábito.

- Eu não sou uma mulher de hábitos. Sou uma mulher de prazer. Dentro em breve regresso ao Porto e não queria partir sem poder passar uma noite inteira contigo e desfrutar ao máximo de prazer que podemos ter as duas…

- Sendo assim…

Novo beijo.

- Ah… só uma coisa! – disse eu  - Não podemos chegar juntas à sala!

- Ui… há tantos anos a conviver com eles e ainda não os conheces? Acredita que todos sabem o que estivemos aqui a fazer.

E eu fiquei a pensar…

domingo, 2 de dezembro de 2012

Eu, ele e a outra



Paramos em frente a uma nova zona residencial.

- Agora moro aqui… - disse ele.
- Sozinho?
- Depende das noites…

Foi tudo muito rápido. Quando dei por mim, estava deitada, de pernas abertas, e ele fodia-me sem parar. O meu corpo estremecia em orgasmos sucessivos. O telemóvel dele toca e, para minha surpresa, sem parar de me penetrar, atende:
- Diz, amor…

“Amor?”, pensei eu, “que raio se passa aqui?”

- Sim, estou a fodê-la… queres juntar-te a nós?

Entre o surpresa e o excitada, decidi aumentar o volume dos meus gemidos.

- Ouves? É a puta a gemer com o meu caralho dentro dela… Anda que ainda tenho tesão para ti!

Como se aquele telefonema não tivesse existido, continuamos entregues ao prazer.

Um quinze minutos depois, a porta do quarto abre-se e entra uma mulher deslumbrante. Eu estava a ser possuída de quatro, com o vigoroso pénis do irmão da Ana todo enfiado no meu ânus. Ela, com vestido preto, bem curto. Tirou-o de uma só vez, exibindo o corpo nu, desprovido de lingerie. Sem tirar os sapatos de salto alto juntou-se a nós na cama. Senti que beijava o rapaz que, não saindo de dentro de mim, abrandou o ritmo da penetração. De seguida, dirigiu-se a mim e beijou-me. E que beijo! Nunca, ninguém, me tinha beijado daquela forma. O meu desejo aumentou, queria sentir aquela boca na minha coninha, mas foi o inverso que aconteceu. Deitou-se em frente a mim, oferecendo-me a sua vagina, que devorei com dedicação. Depilada, vermelha, quente e húmida, pude sentir na minha foca os seus fluídos, até ao orgasmo, que libertou ainda mais o seu mel íntimo.

- Quero provar-me… - disse num sussurro e beijou-me de novo.
Nesse momento, as estocadas dele no meu cu aumentaram de velocidade e força e pude sentir o seu sémen invadir-me as entranhas. Estava a proporcionar-lhes prazer, mas também eu queria desfrutar de um orgasmo.
Adivinhando os meus pensamentos, a rapariga falou:

- Descansa, querido… que agora é a minha vez de dar a esta cabra o que ela merece.

A voz dela era quente e sensual e excitava-me ainda mais.

Deitou-me de costas e abriu-me as pernas. Colocou-se entre elas, penetrando-me com os dedos. Beijou-me na boca e foi descendo. Ao passar pelos seios, deteve-se mais um pouco, beijando, chupando e mordiscando, sem parar de me foder com os dedos, ora dentro de mim, ora brincando por fora. O meu corpo ondulava e retorcia-se anunciando o orgasmo para breve. Numa cadeira que havia ali ao pé, ele fumava um cigarro e apreciava a cena masturbando-se levemente, contudo, aquele pau voltava a ganhar forma.

Senti os lábios dela nos meus lábios íntimos e a sua língua a penetrar-me. Então não aguentei mais e explodi. Deixei o meu tesão escorrer naquela boca deliciosa. Ao lado, ele vinha-se também, espalhando o esperma no seu peito nu. Com um sorriso cúmplice, ela disse:

- Vem…

E ajoelhamo-nos ambas em frente a ele, sorvendo as gotas brancas que pintalgavam o seu peito moreno e depilado. Pelo meio, íamos partilhando as duas o líquido que recolhíamos com as nossas bocas. Até que, segurando firmemente o pénis quase “morto” com uma mão, ela disse:

- Não querido… não te vou deixar “morrer”…

E meteu-o de imediato na boca…

(continua...)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Reencontro


O esperma dele era excecionalmente quente e, à medida que me inundava a boca e a garganta, sentia o meu corpo a implorar ser penetrado com toda a força. Mas não. Naquele dia, tinha dito, expressamente que queria um broche. Apenas um broche.
- Mas eu quero-te dentro de mim!

- Isso… é quando eu quiser!

Era assim todos os dias, desde aquela noite muito estranha em minha casa, com a Joana. O meu Chefe usava e abusava de mim… mas era bom. As dimensões daquele pénis e o vigor com que me possuía, enchiam plenamente o meu desejo carnal. Nunca tinha encontrado outro homem assim, em toda a minha vida.

No final do estágio, decidiu admitir-me no quadro da empresa. Como prémio, ofereceu-me uns dias de férias.

Aproveitei para ir a casa, rever a família e planeava encontrar-me com a Ana, o meu primeiro amor. Há anos que não estávamos juntas, mas íamos falando pela net. Confesso que, mais do que matar saudades, queria ver o corpo dela, queria saber se ainda era atraente e se sentia desejo por mim.

Fomos lanchar descontraidamente. Estava mais mulher, atraente e sexy. Transbordava autoconfiança. Apresentou-me ao seu namorado, também ele um pedaço de mau caminho. O lanche prolongou-se até à hora de jantar. Convidou-me para jantar em casa dela. Ao ouvir o convite estremeci. Os pais dela e o irmão iriam lá estar e não poderíamos de deixar de recordar o que se tinha passado anos antes.
Recusei. Inventei uma desculpa e fui para casa. Sozinha no meu quarto não conseguia sossegar os meus pensamentos. A minha mente viajava entre os corpos da Ana, do irmão, dos pais dela e do namorado. A tensão transformou-se em tesão e acabei por me tocar.
Precisava de sexo a sério.
Tomei um banho, escolhi uma roupa bem sexy e fui até um dos bares da moda.

Mal tinha entrado, ouço uma voz familiar atrás de mim:

- Olha, quem é ela! Cresceu a miúda!

O irmão da Ana. Era agora um homem… e que homem! Não pensei duas vezes:

- Temos uns assuntos que ficaram por resolver há uns anos atrás, não temos?

Seguro, não se mostrou surpreendido pelo meu avanço:

- Pois temos. Anda.

Puxou-me pela mão e levou-me às traseiras do bar. Encostando-me contra a parede, beijou-me freneticamente, enquanto as suas mãos me esmagavam as mamas, naquela noite libertas de soutien.

Senti-o a crescer e queria-o dentro de mim o mais rápido possível. Ele também estava ansioso. Abriu as calças e erguendo-me pelo rabo, enfiou-se de uma só vez dentro de mim. Pensei que ia aproveitar alguns segundos para me sentir, mas não. Começou num vai-e-vem frenético, fodendo-me com toda a força que tinha. A excitação que sentia há horas, levou-me a um orgasmo intenso, poucos segundos depois foi a vez dele explodir dentro mim, jacto atrás de jacto, fazendo o sémen deslizar pelas minhas coxas:

- Foi bom de mais para ficarmos só por aqui, querido… Não me queres levar para um sítio mais íntimo e fodemos a noite toda?

Arrastou-me para o carro dele, onde em tempos já nos tínhamos divertido, e arrancou. Sedenta, abri-lhe a braguilha e mamei-o enquanto ele conduzia:

- Pára, não me quero vir agora… quero guardar o meu tesão todo para mais daqui a pouco.

- Então vou-me entreter sozinha…

Reclinei-me no banco e comecei a tocar-me, com dois dedos dentro de mim e uma mama de fora.

- Sua puta!

- Nah… se eu fosse puta tinhas que pagar… vou deixar-te comeres-me à grande… de borla!

(continua...)

domingo, 10 de junho de 2012

Uma surpresa "late night"


Esperava eu que a viagem para Lisboa tivesse algum extra associado, mas não. Apesar de me ter vestido “a pedi-las” (até escolhi uma lingerie bem sensual!), fomos e viemos, exclusivamente a trabalho. Cheguei a casa extenuada, tinha sido um dia intenso, com várias reuniões, sempre a correr de um lado para o outro. Fechada a porta atrás de mim, despi-me e enfiei-me debaixo do chuveiro.
“Que decepção!”
Nem uma boca, nem um avanço, nada. O chefe tinha agido como se nenhum dos acontecimentos dos últimos dias tivesse ocorrido.
Fiquei uma eternidade no banho, aproveitando para relaxar. Quando, finalmente, fechei a água, ouvi vozes na sala. “Bolas!”. De facto, depois de tomar banho, adorava passear nua pela casa. Estando a Joana, acabava por a provocar e fazíamos amor. Estando sozinha, fazia amor comigo própria.
Ouvi o riso da Joana e uma voz de homem. Uma voz estranhamente familiar…
Podia ter ido directamente para o meu quarto mas, como o ambiente me pareceu animado, resolvi espreitar à socapa. Era a Joana e… o meu chefe?!
E já a Joana se encontrava apenas em lingerie… lindíssima! Vermelha, rendada, que lhe destacava as curvas do rabo e o decote. Ele, sentado no sofá e ela sentada em cima dele.
Como eles se conheciam, não fazia ideia… talvez um dos programas habituais dela. Ao vê-los assim, o meu corpo reagiu. Decidi juntar-me, mas esperei pelo momento certo.
O soutien dela voou e, alternadamente, as suas mamas desapareciam na boca dela. Comecei a tocar-me.
A Joana deslizou pelo corpo do chefe e ajoelhou em frente a ele. Em poucos segundos, aquele pénis descomunal foi libertado das roupas. A Joana tinha muita experiência mas, mesmo assim, não foi fácil enfiá-lo até à garganta como ela gostava.
Era a minha deixa.
Sem dizer nada, aproximei-me deles, já completamente húmida e louca de tesão. Beijei-o. No nosso último encontro as nossas bocas não se tinham cruzado. Meu deus… que língua! Já a tinha sentido dentro de mim e, cada vez que ela tocava a minha, desejava tê-la de novo no meu clítoris.
A Joana apercebeu-se da minha presença mas continuou o broche. Tive que lhe “ordenar” que o largasse, mas já não fui a tempo… O esperma transbordava da sua boca e deslizava pelo pénis dele.

- Sua puta! Agora vamos ter que o entesar de novo!
- Desculpa, mas não aguentei… Nunca tinha mamado num caralho assim!

Beijou-me e pude sentir na sua boca todo o sabor do macho que agora repousava.

- Cabra… Agora é a minha vez, mas como sou tua amiga, vou dar-te um presente.
- Será que vocês as duas vão continuar a falar como se eu não estivesse aqui? Tenho tesão que chegue para as duas!

- Xiuuuu, chefe! Aqui, a patroa, sou eu! Não estamos no escritório… deita-te e obedece!

O chefe deitou-se, totalmente rendido.

- Agora, tu, Joana, sentas essa coninha na boca dele… vais ter o melhor minete da tua vida.

A Joana obedeceu e eu fiquei a assistir, masturbando suavemente o pénis. Não demorou muito a que recuperasse a vitalidade e, nessa altura, deixei-o deslizar para dentro de mim. Fiquei frente a frente com a Joana e as nossas línguas entrelaçaram-se. Os nossos corpos ondulavam em cima do homem, na mesma cadência. Ele, tentava mexer-se, mas estava sucumbido pelas duas mulheres que dele extraíam o máximo prazer.
Os olhos da Joana reviraram e os seus gemidos tornaram-se mais intensos. Atingiu o orgasmo mas, agarrando-se firmemente às minhas nádegas, não saiu da boca dele:

- Continua cabrão! Dá-me outro!

Eu aumentei os movimentos das minhas ancas, também até me vir. Como a Joana, não mudei de posição:

- Anda! Fode-me e chupa a coninha dela… és o nosso escravo!

A Joana veio-se de novo rapidamente e assumiu o controlo das operações:

- Desculpa, amiga… mas também quero sentir isso!

E, practicamente, empurrou-me de cima do chefe e ocupou a minha posição, mas de costas para ele.

Surpreendendo-nos às duas, o chefe elevou-se no sofá, sem sair de dentro dela. Projectou-a para o chão e possuiu-a de quatro:

- Suas putas! Agora quem manda sou eu! Tu, abre as pernas!

Obedeci.

- Agora, tu, puta vais lamber a cona dela enquanto eu te fodo.

A Joana berrava! Não percebi se de dor, ou prazer, o que é certo é que deixou de se ouvir, quando a boca dela iniciou um minete em mim.

Eu estava em êxtase! Tive vários orgasmos durante aqueles minutos que mais pareceram horas.

Primeiro, pelo prazer que a Joana me dava com a boca; segundo, por vê-la a ser fodida daquela forma tão selvagem; terceiro, pela expressão de luxúria, gozo e loucura que inundava o rosto dele.

Finalmente, ela e ele atingiram o orgasmo, caindo no chão, um para cada lado… Eu voltei para o chuveiro.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

No escritório do chefe


Ele era só um… mas eu sentia-me penetrada por dois ou mais homens. A força, a rapidez com que ele alternava entre a cona e o cu, não me deixavam respirar. Todo o meu corpo era tesão, mesmo com a cara pressionada contra o tampo da mesa. Era impressionante a sua virilidade e o tempo que aguentava sem se vir. Qualquer um dos homens com quem eu já tinha estado antes, a esta altura, já teria explodido dentro de mim. Mas ele, não. Aguentava e parecia cada vez mais forte. Sentia-me rasgada, mas com um prazer que nunca tinha sentido antes. Apesar de estarmos nisto há um bom bocado, só me apetecia mais e mais… Tinha perdido a conta aos orgasmos que ele me deu. Lá fora, continuava o ruído habitual de uma empresa que trabalha: telefones, pessoas, fotocopiadoras… O próprio telemóvel dele não parava de vibrar junto a mim. O meu suco vaginal deslizava pelas coxas e, finalmente, deslizava também o sémen dele, abundantemente despejado dentro de mim.

Não me conseguia mexer.

- Vá… volta ao teu trabalho. Quando precisar de ti, chamo-te.

Não foi fácil sair da posição em que me encontrava, muito menos, sentar-me. No meu PC disparou uma janela de MSN:

- Percebes agora, porque não me envolvo com ele? É muita violência.
- Eu gostei… estou literalmente fodida, mas ia lá para dentro outra vez.

Na manhã seguinte ao meu primeiro dia de estágio, depois de ter observado o meu chefe com uma prostituta, depois de ter comido a minha colega no WC, mal iniciei o meu trabalho, fui chamada ao escritório do chefe. Ao entrar, uma mão levantou-me o vestido e outra puxou-me as cuecas até aos tornozelos. Fui empurrada para a secretária, sendo de imediato imobilizada. Uma língua penetrou-me… primeiro no cu. Cuspiram. A saliva deslizou até à vagina. De seguida, um minete de sonho. Já bastante húmida e excitada, o caralho que eu tinha admirado na noite anterior entrava dentro de mim e lá permaneceu, entrando e saindo, até ao momento em que esta memória começa.

No PC, um e-mail do chefe:

“Tira o resto do dia porque precisas descansar. Amanhã vais comigo a Lisboa.”

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O Estágio - Primeiro Dia


No último ano da faculdade tive direito a estágio. Fui enviada a uma empresa para uma entrevista preparatória com aquele que seria o meu responsável. A ideia era avaliar se as funções que iria desempenhar se enquadravam na minha formação.
Vesti-me de forma profissional, discreta, mas tentei ser sensual. Sabia que ia ser entrevistada por um homem e sabia (e sei) o quanto isso é importante.
No entanto, quando cheguei ao local, arrependi-me e concluí que devia ter arriscado um bocadinho mais. A Secretária que me atendeu, para além de ser linda e extremamente sexy, usava uma mini-mini-saia. Ao sentar-se, praticamente se viam as nádegas. A blusa era justa e transparente, realçando uns seios definidos e firmes. Não pude deixar de me sentir atraída e imaginar se, no caso de se concretizar o estágio, poderia deitar-lhe a mão.
Enquanto esperava pude constatar que grande parte das pessoas que trabalhava naquele sítio eram jovens e cuidavam da imagem. Como é óbvio, havia uma ou outra gordita, um ou outro cromo com ar de “nerd”.
Sabia que ia ser entrevistada por um Dr. Duarte Macedo. Imaginava alguém na casa dos 45-50, de fato negro, com aspecto carrancudo e grisalho. Contudo, quando fui chamada à sua sala, fiquei de queixo caído. Um homem jovem (não mais de 35), alto, atraente, bronzeado… Vestia uma camisa branca, aberta no peito e jeans bem justos, que faziam antever um conjunto rabo-pernas atlético e bem torneado. Começava a adorar aquele local e vislumbrava várias oportunidades de tirar as cuecas.
Depois dos cumprimentos iniciais, o Duarte (“Por favor, não use o Dr.”) explicou que tinha-me escolhido, pois tinha feito o curso dele na minha faculdade e, todos os anos, tentava recrutar um estagiário de lá.
Enquanto ele falava, eu só pensava “Fogo… que tesão!”. A conversa acabou por se desenrolar naturalmente, falamos do curso, passamos para o trabalho e acabamos na vida pessoal, nos nossos gostos, hobbies, etc.

- Eu não tenho grandes hobbies… gosto muito de ler, sair para dançar… e pouco mais…

- Ora, Marta… só isso?

Apetecia-me responder “Sim! Adoro foder e, por fim, fodia-te já aqui!”, mas resolvi contornar a questão:

- Uma rapariga não pode revelar tudo sobre si… Disse o essencial para perceber a minha personalidade. Agora compete ao Duarte decidir se fico aqui a estagiar, ou não…

Estranhamente, aquele homem, tão seguro, ficou constrangido:

- Claro, claro… desculpe se me estava a intrometer na sua vida… Podemos começar na segunda-feira. Ah… e não precisa vir tão formal. De certeza já reparou como o pessoal por aqui se veste.

- Sem dúvida. Prometo que vai gostar do que vai ver.

É claro que, quando disse isto, já estava a imaginar que roupa iria levar. A Secretária iria ser verdadeiramente ofuscada.

Despedimo-nos.

Na segunda-feira, lá estava. A Secretária, quando me viu, ficou nitidamente incomodada. Óptimo. Tinha atingido o meu objectivo.

- Bom dia, Marta. – ouvi atrás de mim. Era o Duarte. – Vamos ao meu escritório para definirmos o seu plano de trabalho?

- Sim. – respondi com um sorriso.

Entrei no escritório e senti o olhar do Duarte preso no meu rabo, enquanto fechava a porta.

- E então? Estou melhor vestida hoje?

- Lindíssima!

Usava um vestido super curto, sem mangas, justo no peito e esvoaçante na direcção das pernas. Sandálias de salto alto, que me faziam o rabo ainda mais saliente, permitindo, através do tecido leve do vestido, vislumbrar o fio dental que usava. Nesse dia, resolvi deixar o soutien em casa pelo que, com o fresco do ar condicionado, os meus mamilos estavam excitados.

Apesar de todo o meu corpo arder em desejo e do Duarte me comer com os olhos o tempo todo, nada mais falamos a não ser de trabalho.

Fiquei a trabalhar numa mesa em frente à Secretária, no hall que antecedia o escritório do Duarte.
Por volta das 18h, dispensou-me. Já estava na rua, a caminho da paragem do autocarro, quando reparei que me tinha esquecido do telemóvel… “Bolas!”

Voltei para trás. Subi o elevador. O escritório estava vazio. Apenas um ou outro funcionário que, depois da hora, terminava uma tarefa mais longa. O rádio, ainda ligado, debitava informações de trânsito. Percorri o corredor até ao escritório do Duarte. A Secretária não estava no lugar dela, mas ainda tinha o computador ligado e os seus objectos pessoais em cima da mesa de trabalho.

Foi quando ouvi… “Não pode ser… é demasiado cliché…” Da sala do meu chefe vinham ruídos que não deixavam dúvidas. Sexo. Patrão e secretária. Típico. Não resisti à curiosidade e resolvi espreitar. Não tive medo de ser apanhada. Se o fosse, de imediato me ofereceria para me juntar à festa.
A porta não estava trancada… estava mesmo entreaberta. Espreitei pela frincha. Duarte, com as calças nos tornozelos, sentado na sua secretária. De joelhos em frente a ele, movendo a cabeça para trás e para a frente, em movimentos lentos e profundos, uma mulher… mas não era a Secretária! Fiquei petrificada a assistir. O patrão parecia estar em êxtase…

- Hmmm… também gostas de assistir, sua puta oferecida! – sussurrou uma voz ao meu ouvido. Era a Secretária! – Vamos assistir as duas?

Senti uma mão a levantar-me o vestido. Longos e suaves dedos desviavam o meu fio dental…

- Tão húmida… deves estar cheia de tesão…

Os dedos estavam agora dentro de mim… Uma boca acariciava o meu pescoço e as orelhas…

A mulher levantou-se. Pude ver, pela primeira vez, o pénis volumoso do Duarte. Desejei-o dentro de mim. Talvez adivinhando os meus pensamentos, a Secretária penetrou-me mais fundo e com mais vigor.

- Quem é ela? – perguntei.

- Uma puta… todas as segundas-feiras vem cá uma puta diferente. Eles fodem, a porta fica entreaberta para eu assistir. Nesta altura o Duarte já te viu e deve estar ainda mais excitado do que o normal…

- Porque não participas?

- O Duarte não quer… Prefere assim. Não sei porquê… Eu não me importo…

Lá dentro, já o Duarte penetrava a mulher por trás, olhando em direcção da porta. Os nossos olhares cruzaram-se. A minha vagina libertava cada vez mais suco nos dedos da Secretária. O Duarte veio-se…

- Anda comigo… - a Secretária puxou-me por uma mão em direcção ao WC.

Fodemos uma à outra, como se não houvesse amanhã. Aquela Secretária era, sem dúvida, a mulher mais sexy e experiente com quem eu tinha estado. Soube dar-me prazer e soube extrair de mim todo o prazer que eu tinha para libertar. Mas, durante o tempo todo, só me  imaginava  a ser possuída pelo meu chefe. Aquele caralho ia ser meu…

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Intervalo

Caros Leitores,

Serve este post para pedir desculpas pela minha ausência. Compromissos profissionais e, sobretudo, familiares têm-me afastado da escrita.

Prometo voltar em breve com novas memórias!

sexta-feira, 23 de março de 2012

A orgia - final inesperado

Depois do almoço, servido em modo buffet junto à piscina, reinou a calma naquela casa. Provavelmente devido ao cansaço, ao álcool e às drogas, os convivas pareceram perder o apetite pelo sexo. Alguns casais e trios trocavam alguns beijos e carícias, mas nada comparado ao deboche que tinha ocorrido horas antes.
Voltei para o interior da casa e subi ao piso superior, com o intuito de explorar aquela zona, para mim, desconhecida.
No cimo das escadas encontrei um longo corredor, com várias portas de um lado e do outro. Calculei que fossem quartos e que tivessem sido utilizados nas últimas horas. Lembrei-me então que por ali deveria haver alguma cama confortável onde poderia descansar.
Experimentei a primeira porta… trancada. O mesmo se passou na segunda e na terceira. No entanto, ao chegar ao fundo do corredor, pude ver que a quarta porta estava entreaberta. Abri lentamente. Junto a uma janela, um casal beijava-se apaixonadamente. Ela estava de bikini. Ele de calções de banho. Preparava-me para fechar a porta, quando ouço a voz dela:

- Não vás… entra e assiste…

Entrei.

No quarto para além de uma cama de proporções generosas, havia um sofá. Sentei-me, enquanto o casal continuava.
Ela desceu com a boca pelo peito dele, até à zona dos calções. Despiu-os lentamente, exibindo um pénis que começava a dar os primeiros sinais de erecção. Também lentamente, ela abriu os lábios e envolveu o membro masculino. Com uma mão segurava-o na direcção da sua boca. Com a outra acariciava os testítulos. Cada movimento era lento, suave, sensual. Aos poucos, o pénis foi ficando erecto, duro e humedecido pela saliva dela. Ela, por sua vez, parecia saborear cada centímetro do vigoroso membro, como se fosse a mais deliciosa iguaria do mundo.
Parou e voltou a procurar a sua boca. Enquanto se beijavam novamente, as mãos masculinas soltaram os fios que prendiam o bikini àquele corpo sensual. Agora eram dois corpos nus, colados e desejosos de se possuírem.
A porta abriu-se e entrou um rapaz. Sentou-se na cama.
O casal pareceu alheio àquele novo “convidado”.
Forte e viril, o macho, agarrou a sua companheira pelas nádegas, encostando-a à parede. Pelos movimentos dos seus quadris, pelos gemidos e pelo olhar dela, calculei que ele estivesse a penetrá-la. Na cama, o outro rapaz masturbava-se.
A porta abre de novo. Outro rapaz. Também ele se sentou na cama. Também ele se começou a masturbar.
Quase inconscientemente, deslizei para dentro de mim os meus dedos. Pude sentir o meu suco, quente e denso.
Contra a parede, o casal continuava a foder. O olhar da fêmea tornou-se extasiático. Os seus gritos mais intensos e não tardou a explodir num orgasmo.
Na cama, dois pénis iam sendo excitados.
O homem pousou-a no chão e conduziu-a à cama. De imediato, um dos rapazes deitou-se. Ela colocou-se por cima dele e acolheu, num movimento único, dentro de si, aquele pénis ansioso. O outro rapaz, de imediato, ofereceu o seu à boca. Imaginei logo que o homem que a tinha acabado de fodê-la contra a parede, iria ocupar o ânus. Contudo, dirigiu-se a mim. Despiu-me a parte de baixo do bikini e pegou nos meus dedos. Levou-os à boca e provou.
Na cama, a mulher cavalgava e mamava ao mesmo tempo.
Sem dizer uma palavra, o homem penetrou-me com os seus dedos. Tirou. Os mesmos dedos que me tinham penetrado, dirigiam-se agora ao ânus da outra mulher no quarto. Ele usava o meu lubrificante natural, para lubrificar o cu dela. Chamou-me para a cama. Colocou-me ao lado dela e penetrou-me novamente, primeiro com os dedos e depois com o pénis. Voltou a acariciar o ânus dela com um dedo, depois dois e depois com o caralho. Aos poucos foi entrando. Ela não largava a piça que tinha na boca.
Eu fiquei ali, a assistir àquela cena, enquanto os quatro bacantes pareciam totalmente alheios à minha presença. No entanto, não parei de me masturbar. Estava a viver um prazer único.
Se, até ao momento, tudo estava a ser surpreendente, o que aconteceu a seguir, foi ainda mais.
O que estava na boca, abandonou-a e apontou o caralho na minha direcção, ejaculando para cima de mim de forma abundante, atingindo-me as mamas e barriga. Apesar de surpreendida, não protestei e acolhi aquele líquido quente de bom grado. O meu tesão aumentou exponencialmente.
Poucos segundos depois, o que estava na cona também saiu e repetiu o gesto do colega. Agora, sem cima de mim, misturavam-se dois sémens diferentes e eu sentia-me, cada vez mais, em êxtase.
O outro continuava a enrabá-la.

- Anda cá! – disse ele.

Ordenou-me me colocasse por baixo dela, em 69. Ela bebeu todo o rasto de esperma que estava espalhado no meu corpo, enquanto eu devorava a vagina, a vulva e o clítoris dela.
Pouco depois ele veio-se e bebi toda a esporra que escorria do cu para a cona dela. Estava louca e também eu queria vir-me. Parecendo adivinhar os meus desejos, foi a vez dela de me fazer um minete. Excitada como estava, não demorei muito a vir-me e nem reparei que os três homens tinham abandonado a sala.
Fiquei deitada na cama, saboreando aquele momento. Também ela se foi embora. Pouco tempo depois, também eu fui embora… daquela casa…

sexta-feira, 9 de março de 2012

A orgia - parte 3

Procurei um local isolado e confortável e deixei-me adormecer. Acordei com os primeiros raios de sol. A casa, agora, estava calma.

- Então, estás a divertir-te?

Era a Joana.

- Já tive uns momentos interessantes… - respondi, enquanto tentava ambientar os olhos à luz.

- Queres pequeno-almoço?

- Essa pergunta é literal, ou uma metáfora?

- É literal – respondeu a Joana com um sorriso – a cozinha está cheia de comida… e há café! Toma, encontrei o teu vestido… quanto ao resto, deve andar por aí.

- Obrigada…

Na cozinha estavam algumas pessoas, semi-nuas. Iam bebendo café e mordiscando bolos, torradas e fruta.

As conversas foram surgindo e fiquei a saber que a organização daquela orgia disponibilizava bikinis e fatos de banho para o pessoal poder usar na piscina. Afinal, a festa era de 24 horas e ainda nem sequer tinha chegado a meio.

Talvez devido ao cansaço, talvez devido à cada vez maior abundância de luz, o ambiente erótico que se viveu durante a noite, tinha-se desvanecido. As conversas eram triviais.

Escolhi um bikini preto, simples, mas sensual e fui apanhar sol junto à piscina. Não estava propriamente calor mas, como a vivenda era protegida do vento, podíamos desfrutar tranquilamente do sol. Experimentei a água, mas estava gelada. Pena, pois tinha o desejo de ser fodida na piscina.

Já a manhã ia a meio quando mais gente começou a aproximar-se da piscina. Agora, à luz do dia, pude realmente constatar que, cada participante naquela orgia era escolhido a dedo. Quer eles, quer elas, eram extremamente sensuais, belos e com corpos perfeitos. Senti, novamente uma onde de tesão a invadir-me, com a perspectiva de poder observar aqueles corpos sedutores, em acto sexual, em plena luz do dia.

Contudo, recordei-me que não estava totalmente satisfeita. Na minha última experiência da noite, tinha sido praticamente violada. Eu sempre fui a controladora e queria continuar a ser.
Os grupos foram-se formando. Pares e trios iam trocando beijos e carícias. Depois do repouso, todos mostravam estarem de novo ansiosos por se entregarem à luxúria. Aos poucos os bikinis foram caindo…

Eu continuava sozinha até que fui abordada por outra rapariga que parecia ter saído de uma revista masculina. Alta, loira, com um corpo perfeito, envergava um diminuto bikini lilás. No umbigo um piercing com um brilhante que me pareceu diamante. Uma tatuagem que descia da cintura para o interior do bikini e outra no fundo das costas.

- Queres companhia?

- Senta-te aí… - disse eu, apontando para uma espreguiçadeira ao meu lado.

No entanto, a rapariga ajoelhou-se à minha frente e, sem qualquer informação adicional, soltou os laços do meu bikini, abriu-me as pernas e começou um delicioso minete. Que sensações incríveis, aquela boca me proporcionava. Embalada pelos sons eróticos que iam crescendo à minha volta, tirei a parte de cima do bikini e entreguei-me completamente àquela loira que me estava a proporcionar o melhor momento de prazer, desde que tinha entrado naquela casa. Ocasionalmente penetrava-me com os dedos e levava-os até á minha boca, fazendo com que eu pudesse sentir o sabor do meu prazer. Aos poucos, senti o orgasmo crescer dentro de mim, até me vir na boca dela.

Quando eu esperava o relaxamento após o clímax, fui surpreendida, pois continuei a ser devorada por ela. Ainda mal refeita do primeiro orgasmo, tive outro, e mais outro e, ao fim do quinto, perdi a conta…

Desfaleci completamente. Quase desmaiei. Ainda atordoada pela sucessão de orgasmos, senti os seus lábios colados aos meus e impregnados com o sabor da minha vagina. Preparava-me para retribuir. Adorava ter podido comer aquela cona e proporcionar-lhe o prazer que ela me tinha proporcionado a mim…

Contudo, a misteriosa loira foi-se embora e eu fiquei tranquila a observar a sucessão de broches, minetes e fodas que se desenrolava à minha volta.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

A orgia - parte 2

Voltei a acordar com ruídos de sexo. Abri lentamente os olhos, ambientando-me à penumbra. O espaço estava apenas iluminado pelo luar e pelas estrelas. Conseguia vislumbrar, noutros cantos da casa, silhuetas de corpos envoltos na luxúria. Levantei-me e dirigi-me a um casal que aproveitava um dos muitos sofás para se entregarem ao prazer. Ela estava de quatro e era penetrada violentamente por trás. Ele tinha um corpo delicioso. Abracei-o por trás, encostando as minhas mamas nas suas costas, enquanto a minha boca viajava entre as suas orelhas, pescoço, ombros…. Agarrei-lhe o rabo com as mãos. Era firme, bem torneado e mexia-se freneticamente, impulsionando o pénis para o interior da rapariga. Era a hora de a descobrir. Possuía uns hipnotizantes olhos verdes, semi-cerrados pelo prazer que sentia. Os lábios era carnudos. Não resisti a beijá-los. Ficamos um bom bocado com as nossas bocas coladas. Sem dizermos uma única palavra, sentei-me em frente a ela e abri as pernas, oferecendo-lhe a minha vagina. Apesar de estar a ser fodida de uma forma louca, a minha nova parceira abriu-me os lábios vaginais lentamente com os dedos e, no instante seguinte, senti-me penetrada por aquela língua que, segundos antes, tinha tocado a minha.

O rapaz veio-se ruidosamente e desapareceu. Parecendo alheia ao que tinha acontecido, a rapariga continuou a dar-me prazer com a sua boca e língua.
Nisto, aparecem dois rapazes. De imediato, um deles coloca-se por trás da rapariga e penetra-a. O outro, oferece a sua verga à minha boca. Excitada como estava, fui incapaz de recusar. Chupei-o e masturbei-o como tão bem sabia e gostava até ele se vir todo na minha boca. Saí da posição em que estava para ir beijar a rapariga e passar-lhe todo aquele sémen desconhecido que tinha recebido. Ao mesmo tempo também eu me coloquei de quatro, à espera que alguém me fodesse naquela posição. Sentia a minha tesão no máximo e desejava ser fodida à força toda.

Umas mãos fortes prenderam-me as nádegas. Um pénis entrou dentro de mim. Não era muito comprido, mas era grosso e, por um breve instante, pensei que algo me rasgava. O meu rabo continuava preso e era agora impelido, num vai e vem frenético, para aquele pau. Mesmo em frente a mim, a rapariga aproximava-se do orgasmo. Íamos trocando beijos, apesar dos gemidos e gritos, quer de uma, quer de outra, irem ficando cada vez mais intensos.

Não aguentei muito mais tempo e um orgasmo eléctrico invadiu todo o meu corpo. Desfaleci e afundei a cara no sofá, enquanto sentia o macho despejar litradas de sémen dentro de mim. Ainda tentava recuperar a consciência, quando senti novamente, um caralho entrar dentro de mim. Pensei protestar, mas a sensação era tão boa, que me deixei levar. Continuei com a cara enfiada no sofá, enquanto ouvia a outra rapariga a vir-se e os rapazes a grunhirem. Quem estava dentro de mim, não se preocupou se eu me vinha ou não. Não deve ter demorado mais de um minuto até eu sentir, novamente, jactos de leite a invadirem-me a cona.

Aproveitei para sair dali e ir arejar. A minha ideia para aquela festa era dar e receber prazer, não apenas dar…

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A orgia - parte 1

Poucos dias antes do início da “Queima”, recebi uma carta estranha. Não trazia remetente, apenas um estranho logótipo com dois corpos entrelaçados. Era um papel grosso, com brilho, tinha ar de ser caro. No interior, apenas a mensagem:

“Foste seleccionada para ter uma Queima inesquecível, através de um evento único e no qual temos a certeza que queres participar, pois sabemos do que mais gostas na vida.

Caso aceites este convite, envia SMS para o número abaixo e receberás instruções.”

Depois de ler a misteriosa missiva, várias coisas me intrigavam, nomeadamente, como é que alguém estranho sabia da minha vida sexual, sim, porque era óbvio que tudo aquilo tinha a ver com sexo.

Entretanto, toca o telefone. Era a Joana:

- Olá amiga! É só mesmo para confirmar se recebeste a carta.

- Sim… rece…

- Óptimo! Estou a caminho de casa e, quando chegar, explico-te tudo!

E explicou. Tratava-se de uma mega-orgia, organizada por uma sociedade secreta de uma universidade privada. Meninos e meninas bem, que alugavam uma vivenda espaçosa, com piscina e todos os luxos, para 24h de sexo “non-stop”. Cada membro da sociedade poderia convidar outro membro, desde que garantisse que o novato seria discreto e libidinoso o suficiente para, primeiro, não fazer o evento cair no domínio público e, segundo, participar activamente no bacanal.

- Mas não percebo porque me convidaram…

- Eu recomendei-te!

Graças aos seus diversos contactos, a Joana tinha participado no ano anterior e, naquele ano, decidiu recomendar-me.

- E agora? O que é que eu faço?
- Respondes, enviando a SMS. Vais receber a morada, uma senha que tens que dar à entrada e o dress-code.

- Fixe! Então depois vamos juntas!

- Não podemos. Temos que ir em táxis separados… são as regras…

Enviei a mensagem, recebi pouco depois a resposta:

“Obrigado por teres aceite. O evento será na próxima quinta-feira, a partir das 21h. A morada é (…). A tua senha será «Seda». Deves trazer vestido de noite azul, o mais sexy possível, mas sem ser vulgar, com lingerie a condizer. Até breve.” 

Fui de imediato às compras com a Joana. Não foi difícil encontrar o vestido perfeito.

Chegado o dia, fiquei excitada só de me ver com aquele vestido. “Estou mesmo sexy!” pensei. Desci para a rua com a Joana mas, como mandavam as regras, fomos em táxis separados. Ela foi à frente.

A vivenda ficava junto ao mar, na periferia da cidade e transbordava luxo. Toquei à campainha e fui recebida por um casal que me pediu a senha. Contudo, estava demasiado embasbacada a olhar para eles. Quer ele, quer ela, exalavam sensualidade e a minha vontade era despi-los na hora.

- A senha, por favor?

- Ah… sim… Seda!

- Bem-vinda, Marta!

Conduziram-me para o interior da casa onde já se encontravam algumas dezenas de pessoas, bebendo e conversando. Todos muito bem vestidos, de forma elegante e sexy. Não conseguia tirar os olhos das raparigas (apesar dos rapazes serem um espanto). Pernas, decotes, curvas, olhares… tudo prometia prazer.

Procurei a Joana e encontrei-a sentada num sofá, com dois rapazes que já se insinuavam e a tocavam nas pernas. Ela, por sua vez, parecia divertidíssima.

Pouco tempo depois começou a música. Aqueles corpos belos e sensuais começaram a mover-se, cada vez mais perto. Os pares e trios juntavam-se. Ele e ela, ele e elas, ela e ela, ela e eles… Começaram os beijos, as carícias, os toques. Os vestidos, já de si curtos, subiam, deixando antever parte das nádegas. Os decotes, já de si pronunciados, abriam-se ainda mais, exibindo rendas, sedas, cetins e, até mesmo, mamilos desafiantes. Nas calças, orgulhosas erecções despontavam. A música tornava-se adornada de gemidos, arfares, risos e pequenos gritos.

Eu fui abordada pelo casal que me recebeu à porta. Dançamos os três. Primeiro, eu no meio, sentindo no meu rabo o pénis dele e crescer e encaixando os meus seios nos seios dela. As nossas bocas aproximavam-se, sem se tocar. Ao ritmo da música, os nossos corpos balanceavam. Abri as pernas e sentei-me numa das pernas dela, fazendo pressão entre a minha vagina e ela. Ela fez o mesmo. Não foi preciso muito tempo para sentir a sua humidade transbordar a lingerie e deslizar na minha pela. Ela sentiu o mesmo. Atrás de mim, o rapaz beijava-me e mordia-me o pescoço, e esfregava-se cada vez mais no meu rabo. Não resisti e beijei-a longamente. À nossa volta crescia a loucura. Nalguns sofás, já alguns casais e grupos se preparavam para foder. Apareciam os primeiros corpos nus. Por entre os beijos e carícias dos meus companheiros, pude ver a Joana sentada de pernas abertas, enquanto um dos seus amigos a penetrava com a língua. O outro chupava-lhe as mamas de forma desenfreada.

Voltando para o meu mundo, sem combinarmos, nem dizer uma palavra, eu e ela colocamos o homem no nosso meio. Eu fiquei por trás dele e, nessa posição, abri-lhe as calças que caíram no chão. A minha companheira aproveitou o ensejo para se ajoelhar e iniciar um longo broche. Depois de o beijar, ajoelhei-me junto dela e fomos alternando as carícias. Por vezes, colocávamos aquele membro entre as nossas bocas e acariciávamo-lo em simultâneo.

Havia cada vez mais nudez, mais saliva e até algum esperma já jorrava. Meia hora depois, já ninguém tinha roupa. Os gemidos deram lugar a gritos, a palmadas. Os orgasmos sucediam-se.

Com o tempo, os corpos foram ficando cansados, alguns adormeciam… A orgia total deu lugar à exploração. Um outro casal, isoladamente eram contemplados pelos que descansavam. Alguns masturbavam-se, outros limitavam-se a fumar.

A certa altura, também eu já cansada, reparei que praticamente todos dormiam. Procurei um local confortável e adormeci também…

domingo, 22 de janeiro de 2012

Rapidinha no provador

Depois do Professor, voltei aos meus clientes e aos meus casos habituais. Não me podia dispersar muito pois também tinha que estudar.
Já perto da Queima das Fitas, como todos os caloiros, fui a uma loja da especialidade para adquirir o meu traje académico. Supostamente a Joana iria comigo mas, à última da hora teve uma marcação de um dos habituais dela e não pôde recusar. Então, lá fui sozinha. A loja estava cheia com outros estudantes a comprarem traje e afins. Escolhi um que achava que me poderia servir e fui para o provador.
Enquanto me despia, a cortina abriu-se. Era outra miúda com o traje na mão:

- Desculpa… Estão os provadores todos cheios. Só estava a ver se este estava livre.

Olhei-a de alto a baixo. Era bastante sexy e eu ia adorar vê-la nua:

- Entra! Há aqui espaço para as duas.

Não, não havia. Mas era da maneira que os nossos corpos se poderiam tocar “acidentalmente”.

Continuei a despir-me e ela começou a fazer o mesmo. Exibia uma lingerie vermelha, rendada e extremamente sexy. De imediato, comecei a sentir aquele formigueiro dentro de mim que, posteriormente, dá lugar à humidade vaginal.

No meio da confusão do tira e veste roupas os nossos corpos iam-se tocando. Pude sentir a firmeza das suas mamas e do seu rabo.

Quando ela me pediu para lhe ajudar a apertar a saia, não resisti e, enquanto puxava o fecho para cima, beijei-lhe o pescoço:

- Que estás a fazer?

- Pergunta errada… Devias ter dito “o que vais fazer”?

Movida pelo meu mais puro instinto animal, decidi violar a rapariga, sem pensar onde estava nem nos muitos clientes que estavam na loja e nos provadores ao lado.
Empurrei-a contra a parede, impedindo-a de se mexer. Sabia como o fazer. Já muitos homens o tinham feito a mim.

- Pára… - disse ela. Medindo a pouca convicção da sua voz, acrescentei:

- Tens a certeza?

Não respondeu.

Num gesto levantei-lhe a saia, afastei o diminuto fio dental e pude senti-la toda húmida:
- Afinal, acho que não queres que eu pare!

Fiz descer a minha boca até ao meio das suas nádegas. Abri-lhe os lábios vaginais com os dedos e pude sentir na minha boca todo o tesão daquela desconhecida. Penetrei-a com a língua e com os dedos, brincando e deliciando-me com o clítoris. Pouco tempo depois sentia-a a vir-se para mim, mordendo os lábios para não gritar.
Levantei-me e virei-a de frente para mim.

- Quero sentir o meu gozo na tua boca! – disse-me num sussurro.

Então beijamo-nos e senti-me invadida pelos seus dedos, que me conduziram a um orgasmo incrível, sem que as nossas bocas se desprendessem.

Sem dizer mais nada, vestiu as suas roupas, pegou no traje e abandonou o cubículo, deixando-me seminua, molhada e satisfeita!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

À janela...

O Professor tornou-se a minha queca regular. Aproveitávamos cada oportunidade e eu aproveitava para domar aquele instinto animal. O gabinete dele era o nosso principal local de encontro, mas também arriscamos no parque de estacionamento da faculdade, nas escadas da saída de emergência, no elevador do prédio dele, nas escadas do prédio dele e, claro, no apartamento dele.
Um dia, véspera de feriado, convidou-me a passar a noite com ele. Na manhã seguinte, ao acordar, vesti a camisa dele e dirigi-me à janela. Lá fora a cidade adormecida até mais tarde, começava a dar os seus primeiros e tímidos passos. Abri a janela para aspirar os odores matinais e acedi um cigarro. Na cama, o Professor dormia, exausto da louca noite nos meus braços. O quarto cheirava a suor e a sexo. Agora, cheirava também a cidade e a tabaco.
Quando terminei o cigarro, voltei para a cama, deixando a janela aberta. O barulho do exterior despertava lentamente os sentidos do Professor. Beijei-o. A resposta foi um “bom dia” cansado. Levantou-se e desapareceu na casa de banho. Bastou um nova visão daquele corpo perfeito para ficar novamente inundada de desejo. Nunca nenhum homem, ou mulher, tinha despertado em mim tanta vontade de foder.
Enquanto esperava por ele, fixei o meu olhar na janela. “Porque não?” pensei.
Voltei para junto da janela aberta e aguardei.
O corpo regressou, exibindo de frente o pénis flácido, contudo orgulhoso e preparado para nova contenda.

- Vem cá! – disse eu, como se fosse preciso…

Mal chegou ao pé de mim, ajoelhei-me e tratei de preparar convenientemente o membro que eu queria dentro de mim.
Quando o senti bem duro e já o Professor dava sinais de uma intensa excitação, virei-me de costas e ofereci-lhe o meu rabo para que me penetrasse, debruçando-me no parapeito. Lá fora a cidade ganhava a vida própria de uma manhã de feriado. Dentro de mim, o pénis do Professor dançava num vai e vem suave, intenso. Agarrou-me as mamas e colou o seu rosto ao meu. Juntos apreciávamos aquele preguiçoso amanhecer citadino, enquanto os nossos corpos se uniam. Na rua continuava alheia ao nosso prazer, apesar da distância relativamente curta face ao apartamento, situado num segundo andar.

- Tu és doida, sabias?
- E ainda consigo ser mais…

Libertei-me dele e voltei-me. Sentei-me no parapeito e abri as pernas, convidando o Professor a uma nova posição.
Entrou de novo em mim mas, desta vez, com os movimentos frenéticos e animalescos que caracterizavam o seu estado máximo de excitação. Ali, naquele parapeito, excitados pelo exibicionismo a que nos propúnhamos, tivemos o nosso último orgasmo juntos…