sábado, 10 de agosto de 2013

Na praia...

Não consegui dormir.

Naquele momento em que o cansaço vencia o meu corpo, o telemóvel tocou. Era a Elisa.

- Sai da cama e vem ter comigo à praia.

A ordem era segura e irrecusável.

Decidi arranjar-me para ela. Afinal eu desejava-a como nunca tinha desejado ninguém. Algo em mim sentia que íamos fazer amor.

Escolhi o meu bikini mais sensual, curto, mas não demasiado revelador. Perfumei-me e maquilhei-me discretamente. Já tínhamos estado juntas, mas nunca a sós e eu desejava muito esse momento.

Quando nos encontramos, praticamente me beijou na boca. Fiquei surpreendida, porque o local não era propriamente discreto.

Dirigimo-nos para a areia sem dizer uma palavra. Sinceramente, já não me interessava o que ela tinha para me contar. Queria comê-la e ponto final.

- Segue-me, aluguei uma barraca.

Instalamo-nos e ela despiu-se. Contemplei aquele corpo perfeito, “coberto” por um bikini vermelho que pouco escondia. Acendeu um cigarro e, a forma como inalava e expelia o fumo, tornava-a ainda mais sensual.

- Com que então queres perceber o porquê da família da Ana ser tão… estranha?

- Sim… mas neste momento a única coisa em que consigo pensar é levar-te para dentro da barraca e comer-te…

Nem sei como é que estas palavras saíram da minha boca. O certo é que, mal terminei de falar, a língua da Elisa invadiu a minha boca. Esquecemo-nos que estávamos num local público e entregamo-nos à paixão. Senti a parte de baixo do meu bikini humedecer rapidamente com o meu tesão.

Estávamos perto de ultrapassar todos os limites do pudor e decidimo-nos refugiar na barraca.
Em cima dela beijei-a longamente na boca e desci pelo pescoço até me perder nas suas mamas, firmes, resistentes à gravidade, incrivelmente deliciosas. Voltei à boca e pude sentir em cada beijo muito mais que tesão. Havia uma química incrível entre as duas.

Queria saborear cada centímetro do corpo dela, mas era quase impossível afastar os meus lábios dos seus.

Libertas dos minúsculos pedaços de tecido que cobriam a nossa intimidade, sentamo-nos frente a frente e pude sentir as suas mãos a acariciar-me as mamas, sem que a sua língua se desenrolasse da minha.

Então foi a sua vez de me saborear os seios e aquilo que senti quando a sua boca me chupou os mamilos foi totalmente indescritível… quase um mini orgasmo.

Não aguentei os gemidos provocados pelo prazer que ela me dava.

Deitei-me de costas e abri as pernas, oferecendo-lhe a minha cona. Explorou-a com os dedos mas, rapidamente, era a sua boca que me acariciava. Já me tinham feito muitos minetes na vida, mas nenhum como aquele.

Era a foda perfeita. Eu estremecia, gemia, contorcia-me… Vim-me como uma louca, enchendo a boca dela com o meu sumo.

De seguida deitei-a e montei-me numa das suas pernas, cavalgando-a como se estivesse a foder um caralho. Com os meus movimentos, a minha perna esquerda tocava-lhe na cona, dando-lhe também prazer. Nesta posição, podia beijá-la e chupar-lhe as mamas. Quando comecei a sentir o sumo do seu tesão na minha perna, desmontei e comecei a retribuir-lhe o prazer que me tinha dado com a boca.

Até ao momento, a Elisa tinha permanecido calma mas, mal a minha língua tocou no seu clítoris, soltou um longo e profundo gemido. Saboreei-a de todas as maneiras. Cada gota do seu tesão que eu sentia na minha boca dava-me ainda mais prazer. Devorei aquela cona deliciosa como se o mundo fosse acabar. As suas mãos agarraram-me a cabeça com força, como que a pedir mais intensidade nos meus movimentos. Então veio-se e a sua coninha transbordou. Dei-lhe a provar o seu próprio sumo na minha boca. Beijamo-nos apaixonadamente, com os nossos corpos bem colados.

Decidimos trocar os bikinis e voltamos para fora da tenda. Enquanto fumávamos mais um cigarro, a Elisa contou-me toda a verdade sobre a família da Ana…