Depois do Professor, voltei aos meus clientes e aos meus casos habituais. Não me podia dispersar muito pois também tinha que estudar.
Já perto da Queima das Fitas, como todos os caloiros, fui a uma loja da especialidade para adquirir o meu traje académico. Supostamente a Joana iria comigo mas, à última da hora teve uma marcação de um dos habituais dela e não pôde recusar. Então, lá fui sozinha. A loja estava cheia com outros estudantes a comprarem traje e afins. Escolhi um que achava que me poderia servir e fui para o provador.
Enquanto me despia, a cortina abriu-se. Era outra miúda com o traje na mão:
- Desculpa… Estão os provadores todos cheios. Só estava a ver se este estava livre.
Olhei-a de alto a baixo. Era bastante sexy e eu ia adorar vê-la nua:
- Entra! Há aqui espaço para as duas.
Não, não havia. Mas era da maneira que os nossos corpos se poderiam tocar “acidentalmente”.
Continuei a despir-me e ela começou a fazer o mesmo. Exibia uma lingerie vermelha, rendada e extremamente sexy. De imediato, comecei a sentir aquele formigueiro dentro de mim que, posteriormente, dá lugar à humidade vaginal.
No meio da confusão do tira e veste roupas os nossos corpos iam-se tocando. Pude sentir a firmeza das suas mamas e do seu rabo.
Quando ela me pediu para lhe ajudar a apertar a saia, não resisti e, enquanto puxava o fecho para cima, beijei-lhe o pescoço:
- Que estás a fazer?
- Pergunta errada… Devias ter dito “o que vais fazer”?
Movida pelo meu mais puro instinto animal, decidi violar a rapariga, sem pensar onde estava nem nos muitos clientes que estavam na loja e nos provadores ao lado.
Empurrei-a contra a parede, impedindo-a de se mexer. Sabia como o fazer. Já muitos homens o tinham feito a mim.
- Pára… - disse ela. Medindo a pouca convicção da sua voz, acrescentei:
- Tens a certeza?
Não respondeu.
Num gesto levantei-lhe a saia, afastei o diminuto fio dental e pude senti-la toda húmida:
- Afinal, acho que não queres que eu pare!
Fiz descer a minha boca até ao meio das suas nádegas. Abri-lhe os lábios vaginais com os dedos e pude sentir na minha boca todo o tesão daquela desconhecida. Penetrei-a com a língua e com os dedos, brincando e deliciando-me com o clítoris. Pouco tempo depois sentia-a a vir-se para mim, mordendo os lábios para não gritar.
Levantei-me e virei-a de frente para mim.
- Quero sentir o meu gozo na tua boca! – disse-me num sussurro.
Então beijamo-nos e senti-me invadida pelos seus dedos, que me conduziram a um orgasmo incrível, sem que as nossas bocas se desprendessem.
Sem dizer mais nada, vestiu as suas roupas, pegou no traje e abandonou o cubículo, deixando-me seminua, molhada e satisfeita!