Na manha seguinte acordei mais cedo que o habitual. Queria tomar um bom banho, hidratar a minha pele com o meu creme favorito e produzir-me de forma bem sexy, para que o Professor não tivesse hipótese de reagir.
A escolha da roupa estava difícil. Não podia ir para um dia de aulas como se fosse para a noite, ou encontrar-me com um cliente. Procurava desesperada algo “casual-sexy”. Escolhi um vestido de malha, que me ficava um pouco acima do joelho; coloquei meias de ligas, umas botas compridas, de salto alto e abdiquei de roupa interior. O meu desejo era ser penetrada o mais rápido possível e eliminei, à partida, quaisquer entraves.
Informei a Joana do meu plano e, naquele dia, ao contrário do que era habitual, sentei-me na fila da frente, sem me preocupar com a subida do vestido que, simultaneamente, exibia as minhas coxas e as sedutoras rendas das meias. O meu alvo tentava mostrar-se indiferente, mas pude ver, por várias vezes, os seus olhos fixarem as minhas pernas. A minha excitação crescia e sentia já o meu líquido vaginal humedecer o forro do vestido.
A aula decorria normalmente. O Professor nunca perdeu a compostura, nem mesmo quando, armada em Sharon Stone, descruzei e cruzei as pernas perante o seu olhar. Agora ele sabia o que eu queria.
No final da aula, várias raparigas simularam motivos para o abordarem e rodearam a sua secretária. Eu deixei-me estar na minha cadeira. Quando as outras galdérias resolveram sair, foi a minha vez de avançar:
- Professor, desculpe mas, se bem me lembro, na próxima hora estará disponível no seu gabinete para atendimento, certo?
Confesso que esperava embaraço, hesitação, na voz dele. Contudo, respondeu-me num tom firme e tranquilo:
- Sim. Até à hora de almoço estarei lá.
- E tem alguma marcação, ou posso aparecer?
- Apareça.
Levantou-se e abandonou a sala. Cá fora a Joana esperava por mim:
- Vais fodê-lo?
- Acho que sim.
- Antes vamos tomar um café e fumar um cigarro.
No final do cigarro a Joana foi para a aula seguinte e eu subi ao piso dos professores.
Procurei o gabinete dele. Bati à porta. Lá de dentro respondeu:
- Só um minuto, por favor.
Aguardei sentada numa das cadeiras dispostas no corredor para estas situações. Ao fim de uns cinco minutos, a porta abre-se saindo lá de dentro uma outra professora da faculdade. Pelo ar dela podia jurar que tinham estado a comer-se. De seguida, ele assomou à porta e convidou-me a entrar.
A porta fechou-se com força atrás de mim e pude ouvi-lo a trancá-la. “Boa!”, pensei.
De repente, com as suas mãos viris, pegou em mim e encostou-me com violência à parede. A mão esquerda tapou-me a boca, a pressão do seu corpo contra o meu impedia qualquer reacção, a mão direita levantou-me o vestido, tocando o meu sexo já encharcado:
- Sua puta! Quando vi como estavas vestida, percebi logo que querias foder! Pois eu vou foder-te… agora!
Com uma rapidez que revelava experiência neste tipo de situações, pegou em mim e deitou-me de barriga para baixo sobre a sua secretária. Ainda estava eu a acomodar-me à posição quando senti-o a penetrar-me, de uma só vez, com uma estocada forte. Não pude evitar soltar um grito:
- Cala-te puta! Não abras a boca! Ou eu amordaço-te!
A situação era perigosa. Eu não sabia o que resultaria dali, mas o meu tesão era tanto, que arrisquei.
Ele iniciou os movimentos pélvicos a toda a força. Eu fazia um esforço para não gritar, soltando apenas pequenos gemidos.
Ele insultava-me e a todas as minhas colegas:
- Cambada de putas que vocês são! Só querem é foder! Pois eu estou cá para vos foder a todas!
Aquele era o discurso que eu esperaria de um psicopata, o que me excitava ainda mais. Queria vir-me, queria explodir para ele. No entanto, com a força e descontrolo que os seus movimentos revelavam, calculei que, a qualquer momento, quem explodiria seria ele.
Abrandou. A sua boca caiu sobre o meu pescoço, as orelhas e, pela primeira vez beijou-me. Meu Deus… que boca! Naquele momento só desejei senti-la na minha vagina.
- Queres mais? – sussurou.
- Quero…
- Queres vir-te para mim?
- Sim… na tua boca…
Saiu de dentro de mim. Sentei-me na secretária abrindo as pernas. Ele ajoelhou-se à minha frente e eu pousei as pernas nos seus ombros. Estava na hora de eu assumir o controlo:
- Seu punheteiro! Tarado! Aposto que em casa te masturbas a pensar nas alunas… não é?
- Sim…
- Cabrão! És um falhado!
Então, vim-me. Puxei-o para mim e beijei-o. Pude sentir o meu sabor na sua boca. Tinha perdido a postura de durão e agora era todo meu.
- Fode-me! Dá-me o teu leite todo!
Enrolei as minhas pernas na sua cintura e tirei o vestido, exibindo as minhas mamas, completamente tesas. Entrou de novo dentro de mim, de forma animalesca, devorando-me os seios.
Veio-se para cima de mim, jorrando o seu sémen nas minhas mamas e lambendo-o de seguida.
Sentou-se extenuado no sofá que adornava o gabinete, com as calças pelos tornozelos e o pénis ostentando ainda vestígios de esperma.
O seu olhar revelava um desvario indescritível.
Vesti-me e dirigi-me a ele. Agarrei-lhe o membro e acariciei-o levemente. Disse-lhe ao ouvido:
- Sabes… tu podes vir a ser uma foda muito boa… mas precisas ser domesticado!
Beijei-o.
- Posso ser a tua professora do sexo?
Respondeu com um aceno de cabeça.
Então saí do gabinete…
Ena, não imaginei que houvesse alguém com maior desvario sexual do que tu, Marta! O tal "deus grego" é afinal bastante humano... e animal! :)
ResponderEliminarHomo Erectus
Parece que sim :)
ResponderEliminarprofessora do sexo, essa é boa lol
ResponderEliminarÉ, não é? lol :)
ResponderEliminarMais um excelente conto! ;)
ResponderEliminarObrigada escritor erótico...
ResponderEliminarAndo à procura de tempo para escrever mais... está complicado***