Conversamos toda a noite. A Joana contou-me como se tinha tornado acompanhante e eu contei-lhe a história da minha vida.
A Joana tinha vindo para o Porto no ano anterior. Apesar de os pais não terem problemas financeiros e poderem sustentá-la razoavelmente, ela, como muitas raparigas, queria mais: roupas, jóias, perfumes, saídas à noite…
Um dia, ao folhear o jornal deparou-se com os anúncios “jovens universitárias, etc.”. Sendo também louca por sexo, decidiu juntar o útil ao agradável. Comprou outro telemóvel e colocou o anúncio.
JOVEM UNIVERSITÁRIA
18 anos, mas experiente e com vontade
Só deslocações
XXX XXX XXX
Os telefonemas começaram a chover, de tal modo que conseguiu agendar dois encontros por dia para o espaço de duas semanas.
A vida dela tornou-se um corropio entre casa, faculdade, casa para mudar de roupa, hotéis e motéis.
Gravava os números dos clientes que não gostava com o nome “asqueroso 1, 2, 3…” e por aí fora, e com o nome próprio os clientes que lhe agradavam, nomeadamente, os mais abonados financeiramente.
O dinheiro começou a entrar. Uma parte ficava de lado para as suas despesas, a outra era investida no negócio: vestidos, lingerie, brinquedos e acessórios. No espaço de um ano ganhou uma pequena fortuna e tornou-se umas das mais solicitadas concubinas da cidade do Porto. A dada altura já não precisou mais de publicar o anúncio. Tinha clientes fiéis que a recomendavam aos amigos.
Sempre se recusou a atender em casa, excepto naquela noite. O Artur era um cliente habitual e que, a dada altura, confessou a fantasia de a comer no apartamento dela, com a companheira no quarto ao lado a ouvir. Pagou o dobro e a Joana não hesitou.
- E os teus gritos eram verdadeiros? Estavas a ter prazer?
- Sim, estava. O Artur sempre me soube dar prazer. Outros também, mas a maior parte quer é broche, chupar-me as mamas, foder-me e vir-se. Em vinte minutos ficam despachados. São poucos os que se entregam verdadeiramente ao prazer e, com esses, eu também me excito.
Depois de lhe ter contado a minha própria história, a Joana comentou entre gargalhadas:
- A diferença entre eu e tu é que tu não cobras dinheiro! Havias de pensar nisso!
Fui dormir. No dia seguinte não pensava noutra coisa e, muito sinceramente, não sabia o que fazer.
À noite, enquanto jantava com a Joana, um dos telemóveis dela tocou:
- Cliente?
- Sim, o Artur!
Retirou-se para o quarto. Voltou uns cinco minutos depois com um sorriso de orelha a orelha:
- Não vais acreditar!
- O quê?
- O Artur quer conhecer-te!
- A mim? – e de repente fiquei nervosa – Mas porquê?
- Ora… dah! Quer comer-nos às duas, alinhas?
Desde o dia em que a Joana se mudou para minha casa, sentia-me atraída por ela. Desejava-a e finalmente tinha a oportunidade… e ainda por cima, com um homem a acompanhar!
- Acho que posso pensar nisso…
- Querida, não tens muito tempo: ele quer isto para amanhã à noite! Como é?
- Ok… alinho!
Nem quis saber quanto ia receber. A Joana assinou o nosso acordo beijando-me na boca. Depois do beijo os nossos olhares ficaram presos. Novo beijo e, trinta segundos depois, as nossas roupas espalhavam-se pela sala. Finalmente podia possuir aquele corpo que tanto desejava, contudo, foi sempre a Joana que dominou a situação. A forma como me tocava, como mexia o corpo, como me beijava, demonstravam a sua experiência. Estava, verdadeiramente, nas mãos de uma profissional. Os meus orgasmos sucederam-se, um atrás do outro, até cair exausta de prazer…
- Tu és de mais! Também te quero fazer vir!
A Ana recostou-se então no sofá e abriu as pernas, sorrindo-me com malícia:
- Sim… agora é a tua vez de mostrares o que sabes…
Adorei descobrir cada centímetro da sua pele e do seu interior. Deliciei-me com o seu sabor íntimo e empenhei-me ao máximo para lhe dar prazer.
Ao contrário do que eu esperava, no momento do orgasmo, a Joana não gritou como tinha feito na noite anterior. Arqueou o corpo e prendeu a minha cabeça entre as suas pernas, quase sufocando-me. Senti o seu suco jorrar abundantemente na minha boca. Quando me libertei daquela doce prisão, vi lágrimas escorrerem pelo seu rosto:
- Oh… querida? Que se passa? Não foi bom?
- Foi óptimo, amor! Quando choro depois do orgasmo é porque atingi mesmo o prazer máximo!
Nessa noite dormimos juntas e eu confessei que me sentia atraída por ela desde o dia das mudanças. Por sua vez, a Joana confessou a sua pouca experiência com mulheres mas que, sempre que acontecia, procurava dar o prazer que gostava de ter para si própria.
Na manhã seguinte a minha companheira, agora de cama, acordou-me frenética:
- Temos que ir às compras! Precisas de roupa decente para receber o Artur.
- Sim… mas temos aulas, esqueces-te?
- Claro, vamos lá na hora do almoço!
Depois das aulas fomos para o shopping. A Joana guiou-me à loja onde, habitualmente, fazia as suas aquisições. Escolhemos dois vestidos cada uma e fomos para os provadores que, diga-se de passagem, eram excepcionalmente espaçosos.
Mal entramos no provador, a minha companheira fecha a cortina e despe-se… completamente.
- Anda… come-me!
Fizemos amor ali mesmo, de forma tão intensa que quase nos esquecíamos de experimentar os vestidos.
Estávamos sexys, deslumbrantes e cheias de tesão para receber o Artur…
gostava de saber com detalhes o que se passou no provador da loja
ResponderEliminarCaro Anónimo... puxe pela imaginação :)
ResponderEliminarAo ver duas mulheres entrar num provador, nunca fantasiou sobre o que se passa lá dentro?
Mas histórias com provadores eu tenho muitas...
Beijinhos*
Ena, e não é que à Princesa Marta saiu o Eurotesões sem sequer jogar na lotaria? Acompanhante de luxo, ora aí está um lugar onde entra tudo... menos o IVA! :)
ResponderEliminarÓ anónimo, realmente basta pensar no nome... num "provador" prova-se sempre qualquer coisa!
Homo Erectus
Espero que não percas a originalidade porque assim fica fácil. O cliente vem, paga e tu fodes.
ResponderEliminarCaro Anónimo, acho que não haverá perda de originalidade.
ResponderEliminarDas muitas histórias que poderia contar, só estou a pôr aqui as mais interessantes... e assim vai continuar :)
Beijinhos*
tens muitas? é só foder, até cheira a borracha queimada
ResponderEliminares mesmo puta, adorava comer-te o cu
ResponderEliminarAnónimo das 5:36,
ResponderEliminarHá coisa melhor nesta vida?
Anónimo das 9:38,
Para comeres o meu cuzinho tens que fazer por o merecer :D
tenho que fazer por o merecer? não deve ser difícil, ainda estás pelo porto? é que logo aí tive sorte que viesses para a minha cidade
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarMuito bem, Princesa Marta, misteriosa como sempre. Calculei que não caísses na facilidade de revelar mais sobre o teu paradeiro. Senão... seria como o "sketch" do Herman: "cuzinho" para o povo! ;)
ResponderEliminarHomo Erectus
O meu cuzinho anda a ser muito bem tratado...
ResponderEliminareich, acobardou-se, tanta treta e afinal...
ResponderEliminarAcobardar? Nah. Mas eu só dou para quem quero, percebeste?
ResponderEliminarexemplo perfeito do que são as gajas de hoje em dia, só treta, quando chega a altura da verdade são uma valente merda
ResponderEliminarDeixem-se mas é de merdas e publica mais histórias
ResponderEliminarMeninos, meninos... não baixem o nível!
ResponderEliminarA próxima história já vem a caminho :D
Olá Princesa!
ResponderEliminarQue gostoso o teu blog, simples mas intenso, comecei a ler e não parei mais!
Retornarei sempre para ler e deliciar!
Obrigada por recomendar o meu blog.
Levo teu link para o meu blog!
BJOS
Lena
Olá Lena!
ResponderEliminarObrigada****