No último ano da
faculdade tive direito a estágio. Fui enviada a uma empresa para uma entrevista
preparatória com aquele que seria o meu responsável. A ideia era avaliar se as
funções que iria desempenhar se enquadravam na minha formação.
Vesti-me de forma
profissional, discreta, mas tentei ser sensual. Sabia que ia ser entrevistada
por um homem e sabia (e sei) o quanto isso é importante.
No entanto, quando
cheguei ao local, arrependi-me e concluí que devia ter arriscado um bocadinho
mais. A Secretária que me atendeu, para além de ser linda e extremamente sexy,
usava uma mini-mini-saia. Ao sentar-se, praticamente se viam as nádegas. A
blusa era justa e transparente, realçando uns seios definidos e firmes. Não
pude deixar de me sentir atraída e imaginar se, no caso de se concretizar o
estágio, poderia deitar-lhe a mão.
Enquanto esperava pude
constatar que grande parte das pessoas que trabalhava naquele sítio eram jovens
e cuidavam da imagem. Como é óbvio, havia uma ou outra gordita, um ou outro
cromo com ar de “nerd”.
Sabia que ia ser
entrevistada por um Dr. Duarte Macedo. Imaginava alguém na casa dos 45-50, de
fato negro, com aspecto carrancudo e grisalho. Contudo, quando fui chamada à
sua sala, fiquei de queixo caído. Um homem jovem (não mais de 35), alto,
atraente, bronzeado… Vestia uma camisa branca, aberta no peito e jeans bem
justos, que faziam antever um conjunto rabo-pernas atlético e bem torneado.
Começava a adorar aquele local e vislumbrava várias oportunidades de tirar as
cuecas.
Depois dos cumprimentos
iniciais, o Duarte (“Por favor, não use o Dr.”) explicou que tinha-me
escolhido, pois tinha feito o curso dele na minha faculdade e, todos os anos,
tentava recrutar um estagiário de lá.
Enquanto ele falava, eu
só pensava “Fogo… que tesão!”. A conversa acabou por se desenrolar
naturalmente, falamos do curso, passamos para o trabalho e acabamos na vida
pessoal, nos nossos gostos, hobbies, etc.
- Eu não tenho grandes
hobbies… gosto muito de ler, sair para dançar… e pouco mais…
- Ora, Marta… só isso?
Apetecia-me responder “Sim!
Adoro foder e, por fim, fodia-te já aqui!”, mas resolvi contornar a questão:
- Uma rapariga não pode
revelar tudo sobre si… Disse o essencial para perceber a minha personalidade.
Agora compete ao Duarte decidir se fico aqui a estagiar, ou não…
Estranhamente, aquele
homem, tão seguro, ficou constrangido:
- Claro, claro… desculpe
se me estava a intrometer na sua vida… Podemos começar na segunda-feira. Ah… e
não precisa vir tão formal. De certeza já reparou como o pessoal por aqui se
veste.
- Sem dúvida. Prometo que
vai gostar do que vai ver.
É claro que, quando disse
isto, já estava a imaginar que roupa iria levar. A Secretária iria ser verdadeiramente
ofuscada.
Despedimo-nos.
Na segunda-feira, lá
estava. A Secretária, quando me viu, ficou nitidamente incomodada. Óptimo.
Tinha atingido o meu objectivo.
- Bom dia, Marta. – ouvi atrás
de mim. Era o Duarte. – Vamos ao meu escritório para definirmos o seu plano de
trabalho?
- Sim. – respondi com um
sorriso.
Entrei no escritório e
senti o olhar do Duarte preso no meu rabo, enquanto fechava a porta.
- E então? Estou melhor
vestida hoje?
- Lindíssima!
Usava um vestido super
curto, sem mangas, justo no peito e esvoaçante na direcção das pernas.
Sandálias de salto alto, que me faziam o rabo ainda mais saliente, permitindo,
através do tecido leve do vestido, vislumbrar o fio dental que usava. Nesse
dia, resolvi deixar o soutien em casa pelo que, com o fresco do ar condicionado,
os meus mamilos estavam excitados.
Apesar de todo o meu
corpo arder em desejo e do Duarte me comer com os olhos o tempo todo, nada mais
falamos a não ser de trabalho.
Fiquei a trabalhar numa
mesa em frente à Secretária, no hall que antecedia o escritório do Duarte.
Por volta das 18h, dispensou-me.
Já estava na rua, a caminho da paragem do autocarro, quando reparei que me
tinha esquecido do telemóvel… “Bolas!”
Voltei para trás. Subi o
elevador. O escritório estava vazio. Apenas um ou outro funcionário que, depois
da hora, terminava uma tarefa mais longa. O rádio, ainda ligado, debitava
informações de trânsito. Percorri o corredor até ao escritório do Duarte. A
Secretária não estava no lugar dela, mas ainda tinha o computador ligado e os
seus objectos pessoais em cima da mesa de trabalho.
Foi quando ouvi… “Não
pode ser… é demasiado cliché…” Da sala do meu chefe vinham ruídos que não
deixavam dúvidas. Sexo. Patrão e secretária. Típico. Não resisti à curiosidade
e resolvi espreitar. Não tive medo de ser apanhada. Se o fosse, de imediato me
ofereceria para me juntar à festa.
A porta não estava
trancada… estava mesmo entreaberta. Espreitei pela frincha. Duarte, com as
calças nos tornozelos, sentado na sua secretária. De joelhos em frente a ele,
movendo a cabeça para trás e para a frente, em movimentos lentos e profundos,
uma mulher… mas não era a Secretária! Fiquei petrificada a assistir. O patrão
parecia estar em êxtase…
- Hmmm… também gostas de
assistir, sua puta oferecida! – sussurrou uma voz ao meu ouvido. Era a
Secretária! – Vamos assistir as duas?
Senti uma mão a levantar-me
o vestido. Longos e suaves dedos desviavam o meu fio dental…
- Tão húmida… deves estar
cheia de tesão…
Os dedos estavam agora
dentro de mim… Uma boca acariciava o meu pescoço e as orelhas…
A mulher levantou-se.
Pude ver, pela primeira vez, o pénis volumoso do Duarte. Desejei-o dentro de
mim. Talvez adivinhando os meus pensamentos, a Secretária penetrou-me mais
fundo e com mais vigor.
- Quem é ela? –
perguntei.
- Uma puta… todas as
segundas-feiras vem cá uma puta diferente. Eles fodem, a porta fica entreaberta
para eu assistir. Nesta altura o Duarte já te viu e deve estar ainda mais
excitado do que o normal…
- Porque não participas?
- O Duarte não quer…
Prefere assim. Não sei porquê… Eu não me importo…
Lá dentro, já o Duarte
penetrava a mulher por trás, olhando em direcção da porta. Os nossos olhares
cruzaram-se. A minha vagina libertava cada vez mais suco nos dedos da
Secretária. O Duarte veio-se…
- Anda comigo… - a
Secretária puxou-me por uma mão em direcção ao WC.
Fodemos uma à outra, como
se não houvesse amanhã. Aquela Secretária era, sem dúvida, a mulher mais sexy e
experiente com quem eu tinha estado. Soube dar-me prazer e soube extrair de mim
todo o prazer que eu tinha para libertar. Mas, durante o tempo todo, só me imaginava a ser possuída pelo meu chefe. Aquele caralho
ia ser meu…
Bom inicio.
ResponderEliminara forma como as palavras caralho e puta,para alem de,quando ja pensava que ia ser daqueles estorias pre-fabricadas e que ias foder com o patrao,acabou por ser a secretaria a ter essa sorte...podia ter sido prolongada e enfatizada a penetraçao da secretaria em ti...mas mesmo assim foi um bom inicio.
só um apontamento, não se escreve neard, mas sim nerd
ResponderEliminarfodaxe + lesbianixes é sempre a mesma merda já tou farto pa mim acabou
ResponderEliminarDe facto a qualidade dos contos foi sempre a descer e parece que o poço não tem fim, quando penso que não pode piorar a qualidade desce mais fundo ainda.
ResponderEliminarObrigada, Vampiro!
ResponderEliminarObrigada pela correcção Anónimo Apr 26, 2012 02:23 PM
obrigado pela correcção, mas corrigir o erro é que não, sendo eu um orgulhoso NERD, até podes insultar-me, mas pelo menos fá-lo sem erros
EliminarJá está corrigido :)
EliminarMuito bem, Marta, valeu a pena a espera. Sabes prolongar o prazer até ao ponto certo, não desvendas logo tudo, gosto disso.
ResponderEliminarAo contrário do que dizem alguns dos visitantes, estás cada vez melhor. :D
Homo Erectus
Obrigada***
EliminarLi poucas horas depois de publicares mas ainda nao tinha tido tempo de comentar.
ResponderEliminarSó tenho a dizer que tiveste um grande regresso!!
Não pares de escrevr porque tens muito talento Marta!
Parabéns ;)
Obrigada*
EliminarA próxima história está para breve...
sempre com a merda dos lesbianismos, é que já mete nojo, fodasse chupa uma piça para variar, depois do pai da tua amiga nunca mais tiveste um macho que te domina-se
ResponderEliminarA próxima história vai surpreender-te :)
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