terça-feira, 8 de novembro de 2011

Férias no Algarve - Round 1

Após terminarmos o 12º ano, ambas com excelentes notas nos exames e que, praticamente, nos garantiam a entrada na faculdade, os nossos pais premiaram-nos com umas férias no Algarve… as duas… sozinhas.

No nosso íntimo sabíamos que seria uma despedida. Dentro de pouco tempo seguiríamos rumos diferentes e, dificilmente, conseguiríamos manter a nossa fidelidade à distância, conhecendo outros ambientes e outras pessoas.

Portanto, íamos decididas a aproveitar cada segundo, dispostas às maiores loucuras para que aquelas duas semanas fossem únicas e inesquecíveis.

Os pais da Ana disponibilizaram-nos o seu apartamento de férias, dado que eles iriam viajar para o estrangeiro. O irmão teria que passar o Verão em casa, dado que tinha que estudar para exames em Setembro. Por isso, estávamos por nossa conta: jovens, bonitas e cheias de tesão.

Como é natural, os primeiros momentos na nossa casa de férias foram para matar o desejo que nos tinha consumido durante a viagem. Após termos feito amor, ficamos deitadas na cama, nuas, fumando o mesmo cigarro. A Ana, sempre que dava uma passa, espalhava o fumo, com um leve sopro, pelo meu corpo nu. Cansadas da viagem e do sexo, adormecemos. Quando acordamos já era de noite. A dispensa e o frigorífico estavam vazios pelo que fomos forçadas a jantar fora. Tomamos banho e produzimo-nos para a noite.

Depois de jantar, percorremos alguns bares. Obviamente, despertávamos a atenção de todo o tipo de homens: adolescentes como nós, homens mais velhos, mas ainda jovens, homens com idade para serem nossos pais. Claro que algumas mulheres também nos miravam, mas para isso tínhamo-nos uma à outra.

Num determinado bar, focamos a nossa atenção num grupo de trintões bastante atraentes. Eles eram seis, nós apenas duas. Uma orgia (pelo menos naquele dia) estava fora de questão, pelo que escolhemos os dois mais interessantes para atacar. Primeiro tínhamos que os isolar do resto do grupo. A Ana levantou-se de cigarro apagado na mão. Caminhando de forma sensual dirigiu-se ao que tinha escolhido e pediu lume. O homem, de forma desinteressada passa-lhe o isqueiro. A Ana pega nele, volta costas e regressa à nossa mesa, acendendo o cigarro pelo caminho.

Os cinco amigos riram-se da situação. O assaltado levantou-se e dirigiu-se a nós:

- A menina tem algo que me pertence…

- Ai sim?

- Sim… o meu isqueiro!

- Ooopss… Pois… sou mesmo distraída…

- É distraída ou queria um pretexto para me afastar dos meus amigos?

- Hmmm… que perspicaz! Mas sabe… aqui a minha amiga não tira os olhos ali do seu amigo de t-shirt azul escura… pode chama-lo?

Eu estava totalmente embasbacada com a Ana. O homem regressou à mesa para chamar o amigo e eu perguntei à minha namorada onde é que ela tinha aprendido a ser assim.

- Nos filmes querida… A pornografia não serve só para te dar tesão.

Meia hora depois estávamos a sair, cada uma para seu lado, com um homem diferente. O meu chamava-se Pedro.

- Onde queres ir? – perguntou.

- Escolhe tu…

- Podemos ir a uma discoteca.
- Fixe! Adoro dançar!

- Importas-te só que passemos por minha casa para ir buscar o meu carro? É que eu estou a passar férias aqui perto, mas a discoteca ainda é longe.

- Claro!

Ao entrarmos na garagem, praticamente deserta de veículos, tive uma visão e decidi por em prática.

Entramos no carro, o Pedro ia por o cinto, mas eu não deixei. Atirei-me à boca dele e beijei-o com toda a luxúria, enquanto a minha mão direita acariciava-lhe o pénis por fora das calças.

Enquanto o beijava, sussurrei:

- Eu gosto de dançar… mas o meu tipo de dança é diferente…

E nisto, pus-me em cima dele.

- Então não queres ir dançar lá para cima?

- Quero… mas primeiro dançamos aqui… é mais excitante!

- Podemos ser vistos!

- Não quero saber!

Foi uma típica rapidinha de carro: arrumar a cuequinha para o lado… e já está.

- És de mais!

- A noite ainda está a começar querido.

Fomos então “dançar” para o apartamento. Mal entramos no elevador, ajoelhei-me disposta a revitalizar o pénis que, minutos antes tinha estado dentro de mim. Fiquei surpreendida com a rapidez com que o senti de novo duro na minha boca. O elevador parou, a porta abriu-se e eu ainda de joelhos a chupá-lo.

“Dançamos” toda a noite. Há muito tempo que não estava sozinha com um homem e resolvi aproveitar ao máximo. Adormecemos já de madrugada.

Fomos acordados pelo rapaz que tinha saído com a Ana:

- Ainda estás aqui? Olha que a tua amiga já foi para casa…

Ensonada, nem me preocupei com a minha nudez perante o desconhecido e procurei o telemóvel.

Tinha várias SMS e chamadas da Ana a perguntar onde eu estava. Uma das SMS dizia: “Como correu? Ou ainda está a correr? O meu foi um espectáculo! Fez cada coisa! Só provando!”

Respondi: “Ainda está a correr. Vou agora provar o teu.”

1 comentário:

  1. http://ninfetassafadasegostosas.blogspot.com/

    APRECIEM E VOTEM!!

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