terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O professor e os alunos

Sexo e dinheiro sempre foram uma combinação explosiva. Fazer o que mais gosto na vida e, ainda por cima, ser bem paga, fez-me entrar no mundo da prostituição, praticamente sem olhar para trás. A Joana começou a passar-me alguns clientes, quando tinha marcações em simultâneo ou quando algum pedia uma dupla.

Apesar de tudo, eu sentia falta do prazer da conquista, da sedução. Sentia falta de possuir um homem que se tivesse rendido à minha sensualidade.

Por causa dos estudos e do atendimento aos meus clientes, fui ficando sem tempo para sair à noite e, a noite, era o meu campo de ataque favorito. Na faculdade não tinha muito por onde escolher, pois os meus colegas não despertavam em mim qualquer tipo de desejo.

Até que um dia, estava eu à porta de uma sala, esperando que o professor chegasse para iniciar a aula, quando surge ao fundo do corredor um verdadeiro deus grego: alto, cabelo curto mas ondulado, fato justo que revelava um corpo atlético e um olhar que me deu vontade de me despir logo ali. Para meu espanto, entra na sala e apresenta-se como sendo substituto do nosso professor habitual que, pelos vistos, estava gravemente doente.

Desde o primeiro contacto visual com aquele objecto de desejo que o meu corpo latejava na ânsia de ser possuído. Comecei a sentir o sumo da minha excitação verter para fora da minha vagina. Coloquei a mão esquerda entre as pernas e cruzei-as, de modo a efectuar pressão na minha zona genital. Nesse dia estava de leggings, pelo que o toque era mais intenso, quase directo. A minha mão direita ficou livre para poder tirar apontamentos. A Joana foi a única que se apercebeu da minha masturbação.
O orgasmo não acalmou o meu desejo, mas acicatou-o ainda mais. Estava determinada a ter aquele homem e o meu objectivo revelou-se atingível quando, no fim da aula, o atraente professor anuncia que estaria sempre disponível no gabinete para esclarecer as nossas dúvidas. Tomei nota dos horários de atendimento e do número do gabinete. No dia seguinte iria fazer-lhe uma visita.

No fim das aulas a Joana foi encontrar-se com um cliente e eu fui para casa. Não parava de pensar no professor e em mil e uma formas de o ter para mim. A minha vagina continuava em ebulição e eu estava ansiosa por chegar a casa e masturbar-me à vontade.

Há muito tempo que não me sentia assim, a ressacar por sexo, como uma gata no pico do cio. Precisava foder, precisava sentir um caralho dentro de mim, a rasgar-me…

Ao entrar no apartamento cruzei-me com os dois rapazes que moravam no apartamento ao lado. Enquanto fechava a porta ouvi-os comentar:

- É mesmo boa… e deve foder tanto!

“É agora” pensei.
Não fechei a porta. Saí novamente para o corredor e toquei à campainha. A porta abriu-se e eu entrei, sem pedir licença. Agarrei o primeiro rapaz que me apareceu, bati a porta atrás de mim e encostei-o à parede. Beijei-o intensamente. Apesar da surpresa, ele correspondeu e, em poucos segundos senti-o a crescer dentro das calças.

- Hey! Quem era? – perguntou o outro.

Ao ver a cena que se desenrolava, o rapaz n.º 2 não fez mais perguntas. Colocou-se por trás de mim, com as mãos nas mamas, enquanto me beijava e mordia o pescoço e pude sentir o seu pau já duro no meu rabo. Abri as calças do n.º1 e puxei-lhe o caralho para fora. Preparava-me para o abocanhar, mas senti as leggings serem baixadas até aos tornozelos, o meu fio dental arrumado para o lado e um pénis grosso, duro e quente a entrar dentro de mim, tarefa facilitada por ter a vulva e a vagina completamente encharcadas de tesão. O n.º 2 fodia-me com uma força e rapidez incrível, enquanto o outro me beijava e apalpava as mamas. Eu gritava, soltava obscenidades e pedia mais. O n.º 2 explodiu dentro de mim e senti o seu esperma deslizar nas minhas pernas. Pude então colocar-me de joelhos e chupar até ao limite o membro do n.º 1. O n.º 2 tinha caído no chão e admirava a cena enquanto que, com a mão, ia revitalizando o pénis.

- Rapazes, não há camas nesta casa?

Responderam afirmativamente. Então levantei-me, tirei a roupa toda e pedi para eles fazerem o mesmo. Fomos para o quarto e, durante duas horas dei prazer aos dois mancebos, enquanto que as suas vergas, com estocadas fortes e impregnadas de desejo, ajudavam o meu corpo a libertar a tesão acumulada pela visão arrebatadora do novo professor. Completamente louca, perdi a noção de tudo o que fizemos, de tudo o que lhes disse e perdi a conta aos orgasmos que tive. Quando finalmente senti o corpo acalmar, já os rapazes estavam de rastos sem conseguirem erecção. Todo o esperma produzido pelos dois jovens estava espalhado pelo meu corpo: na boca, nas mamas, na vagina, nas coxas e no ânus…

No final, enquanto me vestia, perguntei:

- Querem repetir?

- Sim! E podias trazer a tua amiga!

- Não abusem. Quem quer foder comigo tem que aprender uma lição: as coisas são sempre como eu quero, quando eu quero. Por isso, ninguém vai saber do que se passou aqui hoje, para além de nós os três. A próxima vez, vai ser quando eu quiser, entendido?

Eles limitaram-se a abanar a cabeça, em sinal de concordância.

5 comentários:

  1. Voltas-te a enganar-te

    "No fim das aulas a Ana foi encontrar-se com um cliente e eu fui para casa"

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  2. so eu é que nao tenho vizinhas assim

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  3. Anónimo das 7:43,
    Já está corrigido... obrigada pela atenção*

    Anónimo das 9:47,
    Nunca se sabe...

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  4. Ah, voltou a leoa outra vez. Isso é que foi secar canas! Gostei especialmente da parte final, em que fica definitivamente claro que quem dita as regras és tu. Muito bem!

    Homo Erectus

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