sábado, 18 de fevereiro de 2012

A orgia - parte 2

Voltei a acordar com ruídos de sexo. Abri lentamente os olhos, ambientando-me à penumbra. O espaço estava apenas iluminado pelo luar e pelas estrelas. Conseguia vislumbrar, noutros cantos da casa, silhuetas de corpos envoltos na luxúria. Levantei-me e dirigi-me a um casal que aproveitava um dos muitos sofás para se entregarem ao prazer. Ela estava de quatro e era penetrada violentamente por trás. Ele tinha um corpo delicioso. Abracei-o por trás, encostando as minhas mamas nas suas costas, enquanto a minha boca viajava entre as suas orelhas, pescoço, ombros…. Agarrei-lhe o rabo com as mãos. Era firme, bem torneado e mexia-se freneticamente, impulsionando o pénis para o interior da rapariga. Era a hora de a descobrir. Possuía uns hipnotizantes olhos verdes, semi-cerrados pelo prazer que sentia. Os lábios era carnudos. Não resisti a beijá-los. Ficamos um bom bocado com as nossas bocas coladas. Sem dizermos uma única palavra, sentei-me em frente a ela e abri as pernas, oferecendo-lhe a minha vagina. Apesar de estar a ser fodida de uma forma louca, a minha nova parceira abriu-me os lábios vaginais lentamente com os dedos e, no instante seguinte, senti-me penetrada por aquela língua que, segundos antes, tinha tocado a minha.

O rapaz veio-se ruidosamente e desapareceu. Parecendo alheia ao que tinha acontecido, a rapariga continuou a dar-me prazer com a sua boca e língua.
Nisto, aparecem dois rapazes. De imediato, um deles coloca-se por trás da rapariga e penetra-a. O outro, oferece a sua verga à minha boca. Excitada como estava, fui incapaz de recusar. Chupei-o e masturbei-o como tão bem sabia e gostava até ele se vir todo na minha boca. Saí da posição em que estava para ir beijar a rapariga e passar-lhe todo aquele sémen desconhecido que tinha recebido. Ao mesmo tempo também eu me coloquei de quatro, à espera que alguém me fodesse naquela posição. Sentia a minha tesão no máximo e desejava ser fodida à força toda.

Umas mãos fortes prenderam-me as nádegas. Um pénis entrou dentro de mim. Não era muito comprido, mas era grosso e, por um breve instante, pensei que algo me rasgava. O meu rabo continuava preso e era agora impelido, num vai e vem frenético, para aquele pau. Mesmo em frente a mim, a rapariga aproximava-se do orgasmo. Íamos trocando beijos, apesar dos gemidos e gritos, quer de uma, quer de outra, irem ficando cada vez mais intensos.

Não aguentei muito mais tempo e um orgasmo eléctrico invadiu todo o meu corpo. Desfaleci e afundei a cara no sofá, enquanto sentia o macho despejar litradas de sémen dentro de mim. Ainda tentava recuperar a consciência, quando senti novamente, um caralho entrar dentro de mim. Pensei protestar, mas a sensação era tão boa, que me deixei levar. Continuei com a cara enfiada no sofá, enquanto ouvia a outra rapariga a vir-se e os rapazes a grunhirem. Quem estava dentro de mim, não se preocupou se eu me vinha ou não. Não deve ter demorado mais de um minuto até eu sentir, novamente, jactos de leite a invadirem-me a cona.

Aproveitei para sair dali e ir arejar. A minha ideia para aquela festa era dar e receber prazer, não apenas dar…

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