Esperava eu que a viagem
para Lisboa tivesse algum extra associado, mas não. Apesar de me ter vestido “a
pedi-las” (até escolhi uma lingerie bem sensual!), fomos e viemos,
exclusivamente a trabalho. Cheguei a casa extenuada, tinha sido um dia intenso,
com várias reuniões, sempre a correr de um lado para o outro. Fechada a porta
atrás de mim, despi-me e enfiei-me debaixo do chuveiro.
“Que decepção!”
Nem uma boca, nem um
avanço, nada. O chefe tinha agido como se nenhum dos acontecimentos dos últimos
dias tivesse ocorrido.
Fiquei uma eternidade no
banho, aproveitando para relaxar. Quando, finalmente, fechei a água, ouvi vozes
na sala. “Bolas!”. De facto, depois de tomar banho, adorava passear nua pela
casa. Estando a Joana, acabava por a provocar e fazíamos amor. Estando sozinha,
fazia amor comigo própria.
Ouvi o riso da Joana e
uma voz de homem. Uma voz estranhamente familiar…
Podia ter ido
directamente para o meu quarto mas, como o ambiente me pareceu animado, resolvi
espreitar à socapa. Era a Joana e… o meu chefe?!
E já a Joana se
encontrava apenas em lingerie… lindíssima! Vermelha, rendada, que lhe destacava
as curvas do rabo e o decote. Ele, sentado no sofá e ela sentada em cima dele.
Como eles se conheciam,
não fazia ideia… talvez um dos programas habituais dela. Ao vê-los assim, o meu
corpo reagiu. Decidi juntar-me, mas esperei pelo momento certo.
O soutien dela voou e,
alternadamente, as suas mamas desapareciam na boca dela. Comecei a tocar-me.
A Joana deslizou pelo
corpo do chefe e ajoelhou em frente a ele. Em poucos segundos, aquele pénis
descomunal foi libertado das roupas. A Joana tinha muita experiência mas, mesmo
assim, não foi fácil enfiá-lo até à garganta como ela gostava.
Era a minha deixa.
Sem dizer nada,
aproximei-me deles, já completamente húmida e louca de tesão. Beijei-o. No
nosso último encontro as nossas bocas não se tinham cruzado. Meu deus… que
língua! Já a tinha sentido dentro de mim e, cada vez que ela tocava a minha,
desejava tê-la de novo no meu clítoris.
A Joana apercebeu-se da
minha presença mas continuou o broche. Tive que lhe “ordenar” que o largasse,
mas já não fui a tempo… O esperma transbordava da sua boca e deslizava pelo
pénis dele.
- Sua puta! Agora vamos
ter que o entesar de novo!
- Desculpa, mas não
aguentei… Nunca tinha mamado num caralho assim!
Beijou-me e pude sentir
na sua boca todo o sabor do macho que agora repousava.
- Cabra… Agora é a minha
vez, mas como sou tua amiga, vou dar-te um presente.
- Será que vocês as duas
vão continuar a falar como se eu não estivesse aqui? Tenho tesão que chegue
para as duas!
- Xiuuuu, chefe! Aqui, a
patroa, sou eu! Não estamos no escritório… deita-te e obedece!
O chefe deitou-se,
totalmente rendido.
- Agora, tu, Joana,
sentas essa coninha na boca dele… vais ter o melhor minete da tua vida.
A Joana obedeceu e eu
fiquei a assistir, masturbando suavemente o pénis. Não demorou muito a que
recuperasse a vitalidade e, nessa altura, deixei-o deslizar para dentro de mim.
Fiquei frente a frente com a Joana e as nossas línguas entrelaçaram-se. Os
nossos corpos ondulavam em cima do homem, na mesma cadência. Ele, tentava
mexer-se, mas estava sucumbido pelas duas mulheres que dele extraíam o máximo
prazer.
Os olhos da Joana
reviraram e os seus gemidos tornaram-se mais intensos. Atingiu o orgasmo mas,
agarrando-se firmemente às minhas nádegas, não saiu da boca dele:
- Continua cabrão! Dá-me
outro!
Eu aumentei os movimentos
das minhas ancas, também até me vir. Como a Joana, não mudei de posição:
- Anda! Fode-me e chupa a
coninha dela… és o nosso escravo!
A Joana veio-se de novo
rapidamente e assumiu o controlo das operações:
- Desculpa, amiga… mas
também quero sentir isso!
E, practicamente,
empurrou-me de cima do chefe e ocupou a minha posição, mas de costas para ele.
Surpreendendo-nos às
duas, o chefe elevou-se no sofá, sem sair de dentro dela. Projectou-a para o
chão e possuiu-a de quatro:
- Suas putas! Agora quem
manda sou eu! Tu, abre as pernas!
Obedeci.
- Agora, tu, puta vais
lamber a cona dela enquanto eu te fodo.
A Joana berrava! Não
percebi se de dor, ou prazer, o que é certo é que deixou de se ouvir, quando a
boca dela iniciou um minete em mim.
Eu estava em êxtase! Tive vários orgasmos durante aqueles minutos que mais pareceram horas.
Primeiro, pelo prazer que a Joana me dava com a boca; segundo, por vê-la a ser fodida daquela forma tão selvagem; terceiro, pela expressão de luxúria, gozo e loucura que inundava o rosto dele.
Primeiro, pelo prazer que a Joana me dava com a boca; segundo, por vê-la a ser fodida daquela forma tão selvagem; terceiro, pela expressão de luxúria, gozo e loucura que inundava o rosto dele.
Finalmente, ela e ele atingiram o
orgasmo, caindo no chão, um para cada lado… Eu voltei para o chuveiro.
tanto tempo de espera para isto?
ResponderEliminarmais valia ter acabado mesmo
Nao esta mau,mas o que realmente e um bocado negativo e a ausencia de luta ou de desobediencia...a maneira como todos obedecem as ordens uns dos outros e caotica ,prevesivel irreal e enfadonha...sem mais nem menos um manda o outro obedece ,nao respings nao se nega na da luta nao nada....ora vejam la se nao foose a joana meia insonada a sair da cama e ver te a ti a seres fodida pelo teu patrao....e ele ao ve la ficar com intresse nela e dizer to .entretanto ela tinha voltado pro quarto mas tu ias ao quarto dela combinada com o teu patrao e contra a vontade dela a ofercias e ajudavas o teu patrao a fode la como uma cadela,sendo que no inicio eal resiteiria forte mas tu domninavas a joaninha ate que as estocadas do teu patrao dentro dela e a tua cona na boca da joaninha a faziam deixar de resistir e entregar se e submeter se completamente e sem limites a voces os 2.....
ResponderEliminarso uma opiniao literaria.
espero que voltes em breve ao teu melhor MArta,e considera isto apenas um critica positiva porque sei que consegues fazer melhor.
Obrigada, Vampiro!
ResponderEliminarNem sempre a melhor inspiração está do nosso lado. Vou ter em atenção as sugestões em histórias futuras.
Beijinhos!
Entendo perfeitamente....beijinhos e encara isto apenas como um incentivo para melhorares
EliminarPois eu, ao contrário do Vampiro, gostei muito. Acho que não perdeste o jeito, nem nada que se pareça. Continuas com uma escrita muito fogosa e intensa... uma verdadeira brasa literária! :)
ResponderEliminarHomo Erectus
a fazer figas para que seja desta vez que isto foi abandonado
ResponderEliminarALEGRIA
ResponderEliminarJÚBILO
FIESTA
CELEBRAÇÃO
ESTA MERDA FOI ABANDONADA DE UMA VEZ POR TODAS
MAS QUE FELICIDADE
Visitem ;)
ResponderEliminarhttp://simplessensation.blogspot.pt/