Quando chegamos à sala,
todos agiam normalmente, como se não se tivesse passado nada. No entanto, na
minha cabeça ecoavam as palavras da Elisa. Procurei nos rostos daquela família
algum sinal de que tivessem percebido o que eu e ela estivéramos a fazer no WC.
Mas, nada…
Depois do café, mandei
novo SMS à Elisa a perguntar o significado das suas palavras no final da nossa
queca. Resposta: “Descobre por ti própria… Mas eu acho que algumas coisas já
sabes…”.
Cada vez percebia menos.
Quando já pouco, ou nada,
havia para fazer ali, o irmão da Ana deu a ideia de sairmos os quatro. Aceitei de
imediato, pois era mais uma oportunidade de estar com a Elisa. Só nessa altura
dei pela falta de alguém: o namorado da Ana.
- Ana, o teu namorado não
veio?
- Viste-o aqui? –
respondeu de forma brusca.
- Não… desculpa… só agora
me lembrei dele…
- Tinha coisas para
fazer…
A noite tornava-se cada
vez mais estranha.
Entramos no carro do
irmão da Ana. Pouco tempo depois de arrancarmos, sem qualquer tipo de
constrangimento, a Elisa faz a mão deslizar para o meio das pernas do namorado.
Ouve-se o barulho do fecho das calças e com um sorriso maroto nos lábios, o
braço esquerdo dela começa uma série de movimentos ascendentes e descendentes,
de forma lenta e suave.
Como eu ia sentada atrás
do condutor, só podia imaginar o que se passava mas de certeza que a Ana estava
a ver tudo. Olhei para ela, mas continuava com o ar frio com que me tinha
brindado ao longo do jantar.
O carro começa a
afastar-se da cidade e entramos numa zona de mato, cuja única iluminação
provinha do luar e das estrelas.
O carro para e Elisa mergulha
entre as pernas do condutor. Não queria acreditar! Estava totalmente sem
reacção, enquanto da frente chegavam gemidos dele e o som da boca a sugar-lhe o
pénis.
A Ana continuava impávida
e serena.
Ao fim de alguns minutos,
abrem-se as portas da frente. O casal sai e coloca-se à frente do carro, sendo
iluminados pelos faróis que continuavam ligados. As roupas caem. Ela deita-se
no capô, de pernas abertas e desta vez é ele que mergulha. A excitação crescia
dentro de mim perante o insólito da cena. Abre-se a porta de trás, ao meu lado.
A Ana sai e também ela fica nua. O irmão emerge das pernas da namorada e ambos
beijam-se apaixonadamente.
A cena incestuosa
deixou-me desconcertada, mas incrivelmente excitada. A Elisa volta-se no capô, ficando
de barriga para baixo e fixando o meu olhar. Instintivamente, deslizei a minha
mão para entre as minhas pernas. A minha vontade era juntar-me ao grupo, mas
não sabia se tinha “autorização”. Os três davam a impressão de estarem
habituados a estes jogos e eu não sabia até que ponto me queriam lá no meio.
Aproveitando a nova
posição de Elisa, o irmão da Ana penetrou-a por trás. A rapariga nunca largou o
meu olhar e eu nunca larguei a minha cona. Pude ver a expressão de prazer no
rosto dela, crescendo cada vez mais, até ao orgasmo. Nem reparei no que
estariam a fazer a Ana e o irmão.
Os meus dedos estavam encharcados
e a qualquer momento eu explodiria.
O irmão da Ana voltou
para o carro, abrindo a porta do meu lado. Puxou-me para fora. Nisto, as duas
raparigas aproximaram-se de mim e os três despiram-me. A Ana e a Elisa
conduziram-me para a frente do carro, ficando os nossos três corpos femininos
iluminados pelos faróis. Da mala, o irmão da Ana retirou uma manta que colocou
aos nossos pés. As duas deitaram-me na manta e cada uma segurou-me numa perna,
abrindo-as o mais possível. O homem ajoelhou-se à minha frente e penetrou-me
profundamente, de uma vez só. Eu não percebia porque obedecia a este estranho
desejo deles, mas o que é certo é que estava excitada e disposta a tudo o que
acontecesse.
Durante largos minutos
ele fodeu-me com toda a força que tinha. O meu corpo explodia em orgasmos,
enquanto as duas raparigas limitavam-se a segurar-me as pernas.
Parou.
Pensei que se tinha vindo
mas, quando saiu de dentro de mim, o seu pénis não mostrava sinais de ter tido
um orgasmo. Continuava orgulhoso, apontado na direção das estrelas. Senti uma
imensa vontade de o ter na minha boca e extrair do seu interior o leite quente
que já tinha provado noutras alturas. No entanto, quem o fez foi a irmã. Num urro
selvagem, ele esporrou-se completamente na boca dela, que não aguentou tamanha
carga e transbordando o sémen pelo queixo e caindo nas mamas.
Atordoada pela foda que
tinha levado, pela insólita cena que estava a viver, nem me apercebi que,
entretanto, outro carro tinha chegado… um carro bem familiar…
Fantastico!!!
ResponderEliminarO melhor dos ultimos tempos.
Parebens.
A cena incestuosa com o irmao a vir se na boca da irma é um bocado forte,foi real ou pura fantasia desejo teu de que fosse real?.
Seja como for apesar de polemico e estranho ,surpreende e desconcerta.é esses um dos grandes objectivos da literatura erotica.
Parabens!!!
Obrigada, Vampiro!
ResponderEliminarTive um certo receio ao escrever este conto, por ser desconcertante. Não sabia (não sei...) até que ponto será bem aceite. Não pela parte do incesto, mas por todo o cenário.
Como sempre, há partes verdadeiras e partes ficcionadas.
Não quero estar a revelar o que é realidade e o que é ficção, para não estragar a "magia"...
Nao tenhas receio...o rpoibido e desconcertante fazem parte do melhor que ha no erotismo,dá asas a liberdade e aos desejos mais controversos e polemicos,desde que te identifiques com eles,sem medo...
Eliminarbeijo
vampiro, gostas de chupar?
Eliminare fazes muito bem, marta, em misturar a ficção com a realidade. haverá quem não goste deste conto, mas pelo menos duas pessoas gostaram, o vampiro e eu. e o outro carro que chega... já estou bem a ver de quem é. ;)
ResponderEliminarhomo erectus
http://simplessensation.blogspot.pt/
ResponderEliminarVISITEM