terça-feira, 4 de outubro de 2011

O irmão dela

Acho que posso dizer que, desde esse dia, ficamos “namoradas”. É certo que, tanto eu como a Ana, continuávamos com as nossas “curtes” com rapazes, mas prazer a sério tínhamos uma com a outra. Qualquer momento em que nos apanhássemos sozinhas era pretexto para cairmos nos braços uma da outra e as nossas línguas enrolarem-se em beijos intensos. Fosse no WC da escola, nos provadores das lojas de roupa, ou numa carruagem vazia do metro, arriscávamos tudo pelo prazer.
No entanto, era nos nossos quartos que nos entregávamos a um sexo louco e quase sem limites. Os nossos únicos cuidados era não rompermos os nossos hímens e não gritar demasiado para os nossos pais não se aperceberem que tipo de matéria estávamos a estudar.
Apesar do prazer que tinha ao fazer amor com a Ana, continuava à procura do homem que havia de ficar com a minha virgindade. Nas minhas idas frequentes a casa da Ana, acabei por encontrar a solução. Naquela casa havia dois homens: o irmão dela e o pai. O irmão, pouco mais velho que nós, já na faculdade, fartava-se de se atirar a mim. Era giro e bem constituído, mas nunca houve nada nele que me atraísse. Para tirar as dúvidas, resolvi ceder a um dos seus avanços.
Certo dia, ofereceu-se para me ir levar a casa. Pela tensão no olhar dele percebi imediatamente que a gentileza dele tinha segundas intenções. Mal entrei no carro, recebo SMS da Ana “O meu irmão quer comer-te. Depois conta como foi. Bj.” Ainda eu lia a mensagem quando ele pergunta:

- Estás com pressa?

- Não muita… porque?

A minha determinação surpreendeu-o e demorou um pouco a responder:

- Pensei que podíamos ir dar uma volta…

- Estou nas tuas mãos.

Acelerou o carro e percebi que o seu ritmo cardíaco também estava acelerado. A perspectiva de foder a melhor amiga da irmã, uma “pitinha toda boa”, estava a deixa-lo fora de si.
Quando chegamos ao “quecodromo”, caiu em cima de mim quase desesperado.

- Calma! – disse-lhe.
Empurrei-o para o lugar do condutor e comecei a despir-me lentamente. Deixei ficar apenas a lingerie.
Sentei-me em cima dele e beijei-o, enquanto lhe ia abrindo a camisa. Ao sentir, no meio das minhas pernas, o seu pénis duro, comecei a cavalgá-lo, mesmo por cima das calças.
Ele gemia e arfava. Agarrou-me as nádegas firmemente e fixou os olhos nas minhas mamas, ainda protegidas pelo soutien.

- Gostas, querido? Queres tê-las na tua boca?

Respondeu com um acendo de cabeça. Soltei o soutien e rapidamente abocanhou-me as mamas. Também eu começava a ficar excitada. Aumentei a pressão no pénis dele e a velocidade dos meus movimentos. Passado pouco tempo…

- Pára! – disse ele.

- Que foi, querido? Não é bom?

- É… mas se não paras eu venho-me!

- Hmmmm… já estás assim? Isso é bom! Eu quero que te venhas!

Enquanto tínhamos este diálogo eu continuava a beijá-lo e acariciá-lo.

- Quero vir-me dentro de ti!

- Isso não… ainda sou virgem e não vais ser tu a ter o privilégio de alterar esse estado.

Saí de cima dele e desapertei-lhe as calças. O pénis já furava para fora dos boxers. Fiquei ainda mais excitada ao ver o nível de tesão dele. Agarrei-o e levei a minha boca até ele. Estava quente, duríssimo e, pela minha experiência calculei que em trinta segundos explodiria na minha boca.
Mal senti o primeiro jacto, tirei o pénis para fora e apontei-o às minhas mamas. Recebi contente todo aquele leite, enquanto o meu parceiro contorcia-se de gozo.

- Bem, querido… em condições normais, agora era a tua vez de me fazeres ter um orgasmo. Mas, tens que me levar a casa, por isso, ficas a dever-me uma.

- Isso quer dizer que podemos repetir?

- Sim, quando eu quiser dou-te um toque.

Enquanto falava com ele, ia espalhando o esperma no meu peito. Ele olhava embasbacado e surpreendido.

Não disse mais nada enquanto eu me vestia e ele se recompunha. Eu pensava que precisava de um homem mais experiente a quem entregar a minha virgindade. O irmão da Ana era demasiado… ansioso!

Quando chegamos a minha casa, espetei-lhe um linguado e segredei-lhe: “Não és mau, mas tens que ter mais calma…”

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