sexta-feira, 23 de março de 2012

A orgia - final inesperado

Depois do almoço, servido em modo buffet junto à piscina, reinou a calma naquela casa. Provavelmente devido ao cansaço, ao álcool e às drogas, os convivas pareceram perder o apetite pelo sexo. Alguns casais e trios trocavam alguns beijos e carícias, mas nada comparado ao deboche que tinha ocorrido horas antes.
Voltei para o interior da casa e subi ao piso superior, com o intuito de explorar aquela zona, para mim, desconhecida.
No cimo das escadas encontrei um longo corredor, com várias portas de um lado e do outro. Calculei que fossem quartos e que tivessem sido utilizados nas últimas horas. Lembrei-me então que por ali deveria haver alguma cama confortável onde poderia descansar.
Experimentei a primeira porta… trancada. O mesmo se passou na segunda e na terceira. No entanto, ao chegar ao fundo do corredor, pude ver que a quarta porta estava entreaberta. Abri lentamente. Junto a uma janela, um casal beijava-se apaixonadamente. Ela estava de bikini. Ele de calções de banho. Preparava-me para fechar a porta, quando ouço a voz dela:

- Não vás… entra e assiste…

Entrei.

No quarto para além de uma cama de proporções generosas, havia um sofá. Sentei-me, enquanto o casal continuava.
Ela desceu com a boca pelo peito dele, até à zona dos calções. Despiu-os lentamente, exibindo um pénis que começava a dar os primeiros sinais de erecção. Também lentamente, ela abriu os lábios e envolveu o membro masculino. Com uma mão segurava-o na direcção da sua boca. Com a outra acariciava os testítulos. Cada movimento era lento, suave, sensual. Aos poucos, o pénis foi ficando erecto, duro e humedecido pela saliva dela. Ela, por sua vez, parecia saborear cada centímetro do vigoroso membro, como se fosse a mais deliciosa iguaria do mundo.
Parou e voltou a procurar a sua boca. Enquanto se beijavam novamente, as mãos masculinas soltaram os fios que prendiam o bikini àquele corpo sensual. Agora eram dois corpos nus, colados e desejosos de se possuírem.
A porta abriu-se e entrou um rapaz. Sentou-se na cama.
O casal pareceu alheio àquele novo “convidado”.
Forte e viril, o macho, agarrou a sua companheira pelas nádegas, encostando-a à parede. Pelos movimentos dos seus quadris, pelos gemidos e pelo olhar dela, calculei que ele estivesse a penetrá-la. Na cama, o outro rapaz masturbava-se.
A porta abre de novo. Outro rapaz. Também ele se sentou na cama. Também ele se começou a masturbar.
Quase inconscientemente, deslizei para dentro de mim os meus dedos. Pude sentir o meu suco, quente e denso.
Contra a parede, o casal continuava a foder. O olhar da fêmea tornou-se extasiático. Os seus gritos mais intensos e não tardou a explodir num orgasmo.
Na cama, dois pénis iam sendo excitados.
O homem pousou-a no chão e conduziu-a à cama. De imediato, um dos rapazes deitou-se. Ela colocou-se por cima dele e acolheu, num movimento único, dentro de si, aquele pénis ansioso. O outro rapaz, de imediato, ofereceu o seu à boca. Imaginei logo que o homem que a tinha acabado de fodê-la contra a parede, iria ocupar o ânus. Contudo, dirigiu-se a mim. Despiu-me a parte de baixo do bikini e pegou nos meus dedos. Levou-os à boca e provou.
Na cama, a mulher cavalgava e mamava ao mesmo tempo.
Sem dizer uma palavra, o homem penetrou-me com os seus dedos. Tirou. Os mesmos dedos que me tinham penetrado, dirigiam-se agora ao ânus da outra mulher no quarto. Ele usava o meu lubrificante natural, para lubrificar o cu dela. Chamou-me para a cama. Colocou-me ao lado dela e penetrou-me novamente, primeiro com os dedos e depois com o pénis. Voltou a acariciar o ânus dela com um dedo, depois dois e depois com o caralho. Aos poucos foi entrando. Ela não largava a piça que tinha na boca.
Eu fiquei ali, a assistir àquela cena, enquanto os quatro bacantes pareciam totalmente alheios à minha presença. No entanto, não parei de me masturbar. Estava a viver um prazer único.
Se, até ao momento, tudo estava a ser surpreendente, o que aconteceu a seguir, foi ainda mais.
O que estava na boca, abandonou-a e apontou o caralho na minha direcção, ejaculando para cima de mim de forma abundante, atingindo-me as mamas e barriga. Apesar de surpreendida, não protestei e acolhi aquele líquido quente de bom grado. O meu tesão aumentou exponencialmente.
Poucos segundos depois, o que estava na cona também saiu e repetiu o gesto do colega. Agora, sem cima de mim, misturavam-se dois sémens diferentes e eu sentia-me, cada vez mais, em êxtase.
O outro continuava a enrabá-la.

- Anda cá! – disse ele.

Ordenou-me me colocasse por baixo dela, em 69. Ela bebeu todo o rasto de esperma que estava espalhado no meu corpo, enquanto eu devorava a vagina, a vulva e o clítoris dela.
Pouco depois ele veio-se e bebi toda a esporra que escorria do cu para a cona dela. Estava louca e também eu queria vir-me. Parecendo adivinhar os meus desejos, foi a vez dela de me fazer um minete. Excitada como estava, não demorei muito a vir-me e nem reparei que os três homens tinham abandonado a sala.
Fiquei deitada na cama, saboreando aquele momento. Também ela se foi embora. Pouco tempo depois, também eu fui embora… daquela casa…

9 comentários:

  1. O inicio parecia enfadonho e desinteressante,porem a parte final em que o semen de 2 dos homens e deitado sobre ti melhora substancialmente e culmina com o saborear do semen vindo do anus da outra mulher e da vagina....começou mal e acabou muito bem,mas muito bem mesmo...parabens Princesa Marta...de 0 a 10 a historia em geral,nos 4 capitulos merece um 6,mas este final merece um 8....parabens

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  2. Muito bem, Marta, realmente acabaste em grande esta saga da orgia, embora a segunda parte tenha sido a que mais gostei. És intensa...

    Homo Erectus

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  3. A merda - final à muito desejado

    ou

    A merda - final demorado

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  4. Princesa Marta

    Devorei o teu blog de ponta a ponta, post por post, devagar e sem pressa.
    Gostei de me perder nas tuas palavras, nos recantos da tua memória, nas palavras quentes e ousadas escritas e relembradas a cada frase.
    Escrita inebriante que envolve o leitor e o faz mergulhar na tua viagem.
    Sensações, detalhes e emoções delirantes que se encontram por aqui..

    Os meus parabéns
    Muito bom

    Sigo(TE)
    Beijo(TE)

    O Santo Diabinho
    http://desejosescaldantes.blogspot.com/

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  5. bem, parece que este tasco já deu o que tinha a dar
    abandonado, também já não era sem tempo, a qualidade foi sempre a decrescer

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  6. Olá Santo Diabinho,

    Obrigado pelas tuas palavras. Vou ler o teu e seguir as tuas histórias!

    Anónimo,
    Não. Não está abandonado. Compromissos profissionais têm-me impedido de escrever com a regularidade que eu gostava. Mas em breve vou voltar.

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  7. Princesa Marta

    Não tens de agradecer.
    Espero somente que os compromissos profissionais aliviem e te libertem para poderes actualizar este teu canto especial.
    Tenho prazer em mergulhar na tua escrita.

    Sigo(TE)
    Beijo(TE)

    O Santo Diabinho
    http://desejosescaldantes.blogspot.com/

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