domingo, 9 de outubro de 2011

O pai (parte II)

Ao chegar à cama, sentindo o corpo da Ana, nu, junto ao meu e sentindo ainda a humidade provocada pelo encontro com o pai dela, poucos minutos antes, na cozinha, não resisti: acordei-a suavemente, com beijos e carícias por todo o corpo e fizemos amor.
Adormecemos novamente, abraçadas. Ela, provavelmente satisfeita por aquela surpresa nocturna; eu, imaginando como seria perder a virgindade com o pai dela.
Depois dessa noite, eu sabia que ser possuída pelo Gustavo era uma questão de tempo. Tornou-se o meu motorista. Era sempre ele quem me ia levar a casa. E eu ia notando os seus olhares aos meus decotes e às minhas pernas, quase sempre destapadas.
As nossas conversas iam ganhando interesse e o nível de intimidade aumentava. Contei-lhe eu tinha uma namorada, longe de ele imaginar que era a própria filha.
Não foram poucas as vezes em que notava uma gloriosa erecção nas suas calças.
Até que um dia, avancei:

- Sabe, Gustavo… gosto muito destes momentos que passamos juntos, é pena serem tão curtos…

- Sim, tens razão. Era bom que pudéssemos passar mais tempo a conversar.

- E então, porque não o fazemos?

O Gustavo riu e perguntou:

- Estás a convidar-me para um encontro?

- Na verdade, para muito mais que um encontro…

O carro parou bruscamente:

- Marta… sou o pai da tua melhor amiga, sou casado, tenho uma carreira e uma reputação… e tu és menor!

- Gustavo, sabe muito bem que o que está no meu B.I. não corresponde ao meu corpo, nem ao meu desejo. O Gustavo sabe que o desejo e eu sei que me deseja. É um homem. Eu sou uma mulher. Porque não?

- Porque não pode…

E beijei-o.

Terá sido, até àquela altura, o beijo mais intenso que os meus lábios sentiram e proporcionaram. Ali estava eu, numa relação mais que proibida, a escassos metros da minha rua. O risco, o pecado, excitavam-me e eu não conseguia largar a boca dele. As nossas línguas entrelaçavam-se cada vez mais e as nossas mãos ganhavam vida.
Senti o Gustavo a ficar cada vez mais louco, pela forma como me agarrava, pela erecção a despontar entre as suas pernas e pelas suas palavras:

- Quero-te tanto… preciso tanto de te ter… quero-te nua, quero fazer amor contigo?

- Fazer amor? Ou foder-me?

- Como quiseres, querida!

- Quero as duas coisas!

Sim, eu queria tudo o que aquele homem tinha para me dar: a ternura e a luxúria. Queria experimentar sensações que jamais tinha experimentado.

- Queres uma amostra? – perguntei.

- Sim…

- Aqui é perigoso. Arranca e segue as minhas indicações.

Conduzi-o ao local onde, semanas antes, tinha comido o filho dele. Mal o carro parou, como o filho tinha feito, atirou-se para cima de mim. Num ápice rebateu o meu banco e colocou-se entre as minhas pernas que abri sem hesitação. Finalmente, sentia em mim, o peso, a força daquele homem. Sentia o seu pénis erecto a tocar a minha vulva… Como eu o queria dentro de mim!
Senti também a experiência e os conhecimentos do objecto do meu desejo. Com uma destreza própria de homens daquela idade, despiu-me da cintura para cima e acariciou cada centímetro da minha pele nua com a sua boca e língua. Demorou-se nos meus seios, fazendo-me libertar pequenos gemidos. O seu pénis continuava a tocar a minha intimidade, apenas protegida por uma pequena cuequinha que, calculava eu, em breve, iria desaparecer. A saia, já de si curta, estava enrolada na minha cintura.
Tinha eu oferecido uma amostra e mas era ele que o estava a fazer…
Sem parar de me beijar senti dois dos seus dedos a abrirem-me e a tocarem-me com cuidado. Mais uma vez a experiência do Gustavo falou mais alto e tocou-me naquele ponto que me fazia entrar noutra dimensão. Ao sentir aquela ligeira pressão no sítio mágico, soltei um grito profundo, arqueei o corpo e mexi o ventre como se estivesse a ser penetrada e quisesse mais.
Os seus dentes cravavam-se agora no meu pescoço. Eu tinha tanta coisa para dizer naquele momento, mas apenas conseguia gritar.
Vim-me. Senti o meu gozo deslizar pelas coxas até aos estofos de cabedal. Apercebi-me que levou os dedos à boca para me saborear. Nesse momento desejava que o fizesse directamente e que a sua língua invadisse o meu interior.
Com um sorriso do tipo “sou mesmo bom naquilo que faço” perguntou:

- Era esta a amostra a que te referias?

- Não… era a outra amostra…

- Qual?

- Sai do carro…

Obedeceu. Saí atrás dele e fechei a porta. Abraçamo-nos. Beijamo-nos.
Pus-me de cócoras, ficando de caras para a erecção que continuava a pulsar dentro das calças. Fecho para baixo, cinto, botão. Agarrei as calças e os boxers em conjunto e puxei-os até aos tornozelos.
Aí estava ele, pronto a ser devorado pela minha boca. Jurei a mim própria que nem uma só gota seria desperdiçada e comecei a lamber, a chupar, a masturbar aquele pénis que queria com urgência expelir todo o gozo retido.
Inicialmente, os meus movimentos eram lentos, sensuais, cuidadosos mas, ao sentir o tesão do Gustavo a aumentar, a minha cabeça iniciou um vai e vem frenético, conduzindo aquele homem que, poucos segundos antes, transpirava segurança, a um cataclismo de emoções:

- Vai! Chupa-me todo! Quero-me vir todo para ti nessa boquinha!

Respondi, obedecendo, até sentir os jactos de esperma quente atingirem a minha garganta. O homem deu um grito seco e mexeu a pélvis como que a foder-me a boca, com uma mão a prender-me e a orientar a cabeça.
Engoli e beijei-o.
Sem dizer nada, voltei para o carro e vesti-me. Ele recompôs-se e levou-me a casa.
Antes de sair, dei-lhe mais um beijo, desta vez terno e carinhoso:

- Sabes o meu horário escolar, logo, sabes quando estou livre para ti. Aguardo notícias tuas…

Mais um beijo e saí, com a certeza de que estaria para breve a passagem definitiva à condição de Mulher.

9 comentários:

  1. Excelente, como já é habitual.

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  2. Acabei agora de ler todas as histórias, e quero felicitar-te, são todas muito boas. Parabéns, desejo-te muito sucesso

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  3. tudo isto que escreves-te é verdade? é que custa um bocado a acreditar

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  4. mal posso esperar pela próxima história

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  5. Eu podia dizer se é verdade ou não, mas penso que isso iria estragar a "magia"...
    A próxima história está quase pronta, talvez amanhã já esteja por aqui...

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  6. bem...vejamos se entendi o contexto,Supostamente a menina desta historia..e uma adolescente menor,que namora com uma amiga,mas que ja teve sexo com o irmao dela e agora,brilhantemente,ofereceu a sua virgindade ao pai da sua melhor amiga...certo? Fantastico.quase perfeito! muito bom.Ainda ha espaço pra melhorar,mas aqui sim,juntaste condimentos excelentes.

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  7. e o facto de ele ser casado mais velho e pai da melhor amiga e a cereja no bolo...mto bom.

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  8. Parece mentira, mas só hoje encontrei esta maravilha.Muito bom. No ritmo e na cor! Já li uns quantos dias...e ja é dose bastante. Amanhã hverá mais.Parabéns! Continua, vou seguindo...á distancia.

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