sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Upgrade (parte II)

Nua e com aquele sorriso malicioso que tantas vezes eu tinha visto antes, durante e depois de fazermos amor. Levantei-me da cama e dirigi-me à minha namorada:

- Obrigada por teres vindo. Tinha-te pedido para vires bem vestida, mas não estava á espera que viesses nua!

Beijamo-nos. Os nossos corpos um contra o outro. Confesso que uma das melhores sensações de fazer amor com a Ana era sentir os meus seios contra os dela.

- Eu vim bem vestida. Mas ao entrar apercebi-me que não ia precisar de roupa para o que vinha aqui fazer.

Novo beijo.

O Ricardo continuava deitado, incrédulo. Duas mulheres nuas, trocando carícias à frente dele e, tudo indicava, dispostas a sexo com ele.

- Já viste a tua surpresa?

- És um amor!

- Anda!

Peguei na mão da Ana e conduzi-a ao Ricardo que continuava sem dizer nada, mas com o pénis preparado para a investida.

Beijaram-se. Eu fiquei deitada ao lado deles a observar. Rapidamente, a mão da Ana procurou o sexo de Ricardo. Acariciava-o como se lhe estivesse a tirar as medidas.

Beijei os dois, beijamo-nos os três e resolvi afastar-me. Sentei-me num puff a observar, com as pernas cruzadas e a mão entre elas. Eles ali ficaram, totalmente entregues um ao outro.

A dada altura, ao colocarem-se na posição 69, a Ana fixou o seu olhar no meu enquanto sugava o pénis do Ricardo.

Não aguentei tanta tesão e tive um orgasmo. Ofereci os meus dedos à Ana que fez com eles o que estava a fazer ao rapaz.

Lembrei-me, então, que os meus pais poderiam voltar e fui recolher as roupas que tinham ficado espalhadas pela casa. Seria pouco provável, dado que estes jantares costumavam durar até às tantas.

Ao pegar nas calças do Ricardo, caiu um preservativo. “Está na hora de dar outro presente à Ana”.

Juntei-me de novo a eles na cama. Nesta altura a Ana já gritava e eu conhecia muito bem aquele grito. Estava prestes a atingir a plenitude do prazer carnal.

O Ricardo, por sua vez, desesperava. Então decidi que era altura de ele ser recompensado por satisfazer aquelas duas raparigas, doidas por sexo. Montei-o, segurando o preservativo pela mão:

- Estás a ver isto? Vais usá-lo na Ana… Mas antes vais foder-me de 4! Quando te estiveres a vir, tiras fora e espalhas o teu leite no meu rabo, sim?

Nem conseguiu responder. Coloquei-me de gatas. Ao meu lado, a Ana recuperava do orgasmo, mas ainda teve força para se colocar debaixo de mim, e sugar-me as mamas. Entretida com as carícias da Ana, fui surpreendida por uma forte estocada do Ricardo. Estava selvagem, animalesco, fodendo-me com toda a força! Esta fornicação bruta não terá durado uns 30 segundos, o que se compreendia, devido ao tesão acumulado pelo macho. Então senti os jactos de sémen no meu rabo, nas costas, chegando até ao pescoço. A doida da Ana apressou-se a limpar-me com a sua própria boca.

Beijou-me e eu pude sentir o sabor do Ricardo na boca dela. Na minha mão continuava o preservativo…

- Querida, está na hora de outra surpresa… mas primeiro temos um macho para revitalizar.

Nisto, ouvimos a porta da entrada. Os meus pais!

Pus em prática o plano de emergência que tinha desenhado na minha cabeça: Ricardo, debaixo da cama; Ana, veste-te rápido; eu enfiei uns calções e uma tshirt. Apressei-me a ir à sala informar que a Ana estava a estudar comigo.

- Está bem filha, nós vamos dormir, porque estamos cansados.

Sim, dormir… Quando eles se deitavam assim cedo, eu sabia muito bem o que acontecia depois, pois ouvia no meu quarto.

A Ana, esperta como um rato, ligou a música, não muito alta mas o suficiente para disfarçar os sons do nosso prazer. Em poucos minutos estava restabelecida a normalidade.

O que se seguiu foi um festim dos sentidos: 3 corpos numa cama, entregues à luxúria; gemidos e murmúrios; toque e carícias; o odor do sexo feminino e do sémen; e os sabores emanados pelos corpos.

A certa altura, quando já estávamos em pleno transe erótico decidi que era altura da segunda surpresa da Ana:

- Meu amor, vais tornar-te mulher e o Ricardo vai ter o prazer de te ajudar.

Coloquei o preservativo ao Ricardo. Sentei-me encostada à cabeceira da cama e abri as pernas para que a Ana se encaixasse no meu colo.

O Ricardo veio e, muito lentamente e cuidadosamente, entrou dentro dela. Eu beijava-a e acariciava-a. O rapaz beijava-nos. Estávamos em harmonia perfeita até ao orgasmo dele. A Ana não se veio, talvez pela dor, mas estava radiante.

Repousamos juntos mais uns minutos, até à hora de eles se irem embora. Antes de dormir, masturbei-me mais uma vez, recordando aquela noite a três.

4 comentários:

  1. sim senhora muito bem, gostei bastante

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  2. Acho que podias ter aproveitado melhor a situação com os pais, criado uma certa tensão com o perigo de serem apanhados, era o que eu faria. Mas não foi por não ter isso que gostei menos da história, gostei muito e estou a gostar muito do rumo que as tuas aventuras estão a tomar.

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