Paramos em frente a uma
nova zona residencial.
- Agora moro aqui… -
disse ele.
- Sozinho?
- Depende das noites…
Foi tudo muito rápido.
Quando dei por mim, estava deitada, de pernas abertas, e ele fodia-me sem
parar. O meu corpo estremecia em orgasmos sucessivos. O telemóvel dele toca e,
para minha surpresa, sem parar de me penetrar, atende:
- Diz, amor…
“Amor?”, pensei eu, “que
raio se passa aqui?”
- Sim, estou a fodê-la…
queres juntar-te a nós?
Entre o surpresa e o
excitada, decidi aumentar o volume dos meus gemidos.
- Ouves? É a puta a gemer
com o meu caralho dentro dela… Anda que ainda tenho tesão para ti!
Como se aquele telefonema
não tivesse existido, continuamos entregues ao prazer.
Um quinze minutos depois,
a porta do quarto abre-se e entra uma mulher deslumbrante. Eu estava a ser
possuída de quatro, com o vigoroso pénis do irmão da Ana todo enfiado no meu
ânus. Ela, com vestido preto, bem curto. Tirou-o de uma só vez, exibindo o
corpo nu, desprovido de lingerie. Sem tirar os sapatos de salto alto juntou-se
a nós na cama. Senti que beijava o rapaz que, não saindo de dentro de mim,
abrandou o ritmo da penetração. De seguida, dirigiu-se a mim e beijou-me. E que
beijo! Nunca, ninguém, me tinha beijado daquela forma. O meu desejo aumentou,
queria sentir aquela boca na minha coninha, mas foi o inverso que aconteceu.
Deitou-se em frente a mim, oferecendo-me a sua vagina, que devorei com
dedicação. Depilada, vermelha, quente e húmida, pude sentir na minha foca os
seus fluídos, até ao orgasmo, que libertou ainda mais o seu mel íntimo.
- Quero provar-me… -
disse num sussurro e beijou-me de novo.
Nesse momento, as
estocadas dele no meu cu aumentaram de velocidade e força e pude sentir o seu
sémen invadir-me as entranhas. Estava a proporcionar-lhes prazer, mas também eu
queria desfrutar de um orgasmo.
Adivinhando os meus
pensamentos, a rapariga falou:
- Descansa, querido… que
agora é a minha vez de dar a esta cabra o que ela merece.
A voz dela era quente e
sensual e excitava-me ainda mais.
Deitou-me de costas e
abriu-me as pernas. Colocou-se entre elas, penetrando-me com os dedos.
Beijou-me na boca e foi descendo. Ao passar pelos seios, deteve-se mais um
pouco, beijando, chupando e mordiscando, sem parar de me foder com os dedos,
ora dentro de mim, ora brincando por fora. O meu corpo ondulava e retorcia-se
anunciando o orgasmo para breve. Numa cadeira que havia ali ao pé, ele fumava
um cigarro e apreciava a cena masturbando-se levemente, contudo, aquele pau
voltava a ganhar forma.
Senti os lábios dela nos
meus lábios íntimos e a sua língua a penetrar-me. Então não aguentei mais e
explodi. Deixei o meu tesão escorrer naquela boca deliciosa. Ao lado, ele
vinha-se também, espalhando o esperma no seu peito nu. Com um sorriso cúmplice,
ela disse:
- Vem…
E ajoelhamo-nos ambas em
frente a ele, sorvendo as gotas brancas que pintalgavam o seu peito moreno e
depilado. Pelo meio, íamos partilhando as duas o líquido que recolhíamos com as
nossas bocas. Até que, segurando firmemente o pénis quase “morto” com uma mão,
ela disse:
- Não querido… não te vou
deixar “morrer”…
E meteu-o de imediato na
boca…
(continua...)
ainda bem que regressaste...o melhor foi o assumires que gostaste se ser insultada pela outra mulher...em relaçao ao resto fico a espera da continuaçao pra ver se realemnte estas inspirada..parebns pelo regresso
ResponderEliminarObrigada, Vampiro!
ResponderEliminarComo disse antes, parte das minhas histórias é verídica... esta mulher existe mesmo... e é qualquer coisa de extraordinário...
Fico feliz k as historias que aqui contas sejam verdadeiras e sobre a tua pessoa...se assim é,es de facto extraordinaria...parabens....
Eliminare dá cá uma vontade de te "conhecer", marta... ;)
Eliminarhomo erectus
saudades... espero que este regresso seja para ficares...
ResponderEliminarOlá Filipe!
ResponderEliminarTambém eu espero. Os últimos meses têm sido complicados, mas conto ainda esta semana continuar esta história!
Antes de mais saúdo o teu regresso que muita falta fazes
ResponderEliminarEspero que este regresso ao passado envolva um reencontro com o pai da Ana. Devo admitir que as histórias com ele são as minhas favoritas
Obrigada pela sugestão, Fernando Pessoa.
ResponderEliminarBeijinhos
Muito bom...
ResponderEliminarTens foca em vez de boca... "Depilada, vermelha, quente e húmida, pude sentir na minha foca os seus fluídos, até ao orgasmo, que libertou ainda mais o seu mel íntimo."
Os teus textos excitam mesmo.
Beijos
adoro os teus contos.Faz um com homens negros pensa nisso.
ResponderEliminarOlá Marta, cheguei aqui através de um amigo em comum, o Fernando Pessoa, e devo confessar que adorei as suas histórias. Eu também dou uns toques e devo confessar que é uma lufada de ar fresco ver as coisas contadas de uma perspectiva feminina. Espero que continue a publicar, com muito ou pouco tempo de intervalo, as suas histórias são sempre fantásticas
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