domingo, 2 de dezembro de 2012

Eu, ele e a outra



Paramos em frente a uma nova zona residencial.

- Agora moro aqui… - disse ele.
- Sozinho?
- Depende das noites…

Foi tudo muito rápido. Quando dei por mim, estava deitada, de pernas abertas, e ele fodia-me sem parar. O meu corpo estremecia em orgasmos sucessivos. O telemóvel dele toca e, para minha surpresa, sem parar de me penetrar, atende:
- Diz, amor…

“Amor?”, pensei eu, “que raio se passa aqui?”

- Sim, estou a fodê-la… queres juntar-te a nós?

Entre o surpresa e o excitada, decidi aumentar o volume dos meus gemidos.

- Ouves? É a puta a gemer com o meu caralho dentro dela… Anda que ainda tenho tesão para ti!

Como se aquele telefonema não tivesse existido, continuamos entregues ao prazer.

Um quinze minutos depois, a porta do quarto abre-se e entra uma mulher deslumbrante. Eu estava a ser possuída de quatro, com o vigoroso pénis do irmão da Ana todo enfiado no meu ânus. Ela, com vestido preto, bem curto. Tirou-o de uma só vez, exibindo o corpo nu, desprovido de lingerie. Sem tirar os sapatos de salto alto juntou-se a nós na cama. Senti que beijava o rapaz que, não saindo de dentro de mim, abrandou o ritmo da penetração. De seguida, dirigiu-se a mim e beijou-me. E que beijo! Nunca, ninguém, me tinha beijado daquela forma. O meu desejo aumentou, queria sentir aquela boca na minha coninha, mas foi o inverso que aconteceu. Deitou-se em frente a mim, oferecendo-me a sua vagina, que devorei com dedicação. Depilada, vermelha, quente e húmida, pude sentir na minha foca os seus fluídos, até ao orgasmo, que libertou ainda mais o seu mel íntimo.

- Quero provar-me… - disse num sussurro e beijou-me de novo.
Nesse momento, as estocadas dele no meu cu aumentaram de velocidade e força e pude sentir o seu sémen invadir-me as entranhas. Estava a proporcionar-lhes prazer, mas também eu queria desfrutar de um orgasmo.
Adivinhando os meus pensamentos, a rapariga falou:

- Descansa, querido… que agora é a minha vez de dar a esta cabra o que ela merece.

A voz dela era quente e sensual e excitava-me ainda mais.

Deitou-me de costas e abriu-me as pernas. Colocou-se entre elas, penetrando-me com os dedos. Beijou-me na boca e foi descendo. Ao passar pelos seios, deteve-se mais um pouco, beijando, chupando e mordiscando, sem parar de me foder com os dedos, ora dentro de mim, ora brincando por fora. O meu corpo ondulava e retorcia-se anunciando o orgasmo para breve. Numa cadeira que havia ali ao pé, ele fumava um cigarro e apreciava a cena masturbando-se levemente, contudo, aquele pau voltava a ganhar forma.

Senti os lábios dela nos meus lábios íntimos e a sua língua a penetrar-me. Então não aguentei mais e explodi. Deixei o meu tesão escorrer naquela boca deliciosa. Ao lado, ele vinha-se também, espalhando o esperma no seu peito nu. Com um sorriso cúmplice, ela disse:

- Vem…

E ajoelhamo-nos ambas em frente a ele, sorvendo as gotas brancas que pintalgavam o seu peito moreno e depilado. Pelo meio, íamos partilhando as duas o líquido que recolhíamos com as nossas bocas. Até que, segurando firmemente o pénis quase “morto” com uma mão, ela disse:

- Não querido… não te vou deixar “morrer”…

E meteu-o de imediato na boca…

(continua...)

11 comentários:

  1. ainda bem que regressaste...o melhor foi o assumires que gostaste se ser insultada pela outra mulher...em relaçao ao resto fico a espera da continuaçao pra ver se realemnte estas inspirada..parebns pelo regresso

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  2. Obrigada, Vampiro!
    Como disse antes, parte das minhas histórias é verídica... esta mulher existe mesmo... e é qualquer coisa de extraordinário...

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    1. Fico feliz k as historias que aqui contas sejam verdadeiras e sobre a tua pessoa...se assim é,es de facto extraordinaria...parabens....

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    2. e dá cá uma vontade de te "conhecer", marta... ;)

      homo erectus

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  3. saudades... espero que este regresso seja para ficares...

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  4. Olá Filipe!

    Também eu espero. Os últimos meses têm sido complicados, mas conto ainda esta semana continuar esta história!

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  5. Antes de mais saúdo o teu regresso que muita falta fazes

    Espero que este regresso ao passado envolva um reencontro com o pai da Ana. Devo admitir que as histórias com ele são as minhas favoritas

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  6. Obrigada pela sugestão, Fernando Pessoa.
    Beijinhos

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  7. Muito bom...

    Tens foca em vez de boca... "Depilada, vermelha, quente e húmida, pude sentir na minha foca os seus fluídos, até ao orgasmo, que libertou ainda mais o seu mel íntimo."

    Os teus textos excitam mesmo.

    Beijos

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  8. adoro os teus contos.Faz um com homens negros pensa nisso.

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  9. Olá Marta, cheguei aqui através de um amigo em comum, o Fernando Pessoa, e devo confessar que adorei as suas histórias. Eu também dou uns toques e devo confessar que é uma lufada de ar fresco ver as coisas contadas de uma perspectiva feminina. Espero que continue a publicar, com muito ou pouco tempo de intervalo, as suas histórias são sempre fantásticas

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