quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Finalmente, mulher (parte I)

O meu dilema adensava-se. Queria contar à Ana que tinha encontrado o homem que tanto procurava… mas não lhe podia dizer que esse homem era pai dela!
Resolvi inventar.
Contei basicamente tudo o que tinha acontecido entre mim e o pai dela, mas usando como actor principal um amigo desconhecido do meu pai. A cena da cozinha foi fácil de transpor: ele mora longe e vem visitar-nos de vez em quando, ficando cá a dormir. Mas a cena do carro foi, a seu modo, transporta para o quarto dele.
Adiante.
Esta semi-confissão das minhas aventuras com um homem com idade para ser meu pai (e que era, de facto, pai da Ana) fez-nos ficar cheias de desejo e fizemos amor… no WC de um shopping!
Entretanto, eu aguardava, cada vez mais ansiosa, um contacto do Gustavo. Masturbava-me na minha cama, imaginando-o a masturbar-se no banho, ou pensado em mim enquanto fazia amor com a mulher. Imaginava-nos a foder no quarto da Ana, na cama dele, na sala… Rapidinhas na cozinha durante a noite.
Aquele homem não me saía da cabeça e alimentava todas as minhas fantasias.
“Tive uma operação que durou a noite toda e hoje estou de folga. Sei que de tarde não tens aulas. Podes?”
Foi a mensagem com que acordei no dia que me transformou.
“Sim. Onde? A que horas?”
“Mal saias das aulas, vais embora como se fosses para a casa. Age naturalmente para a Ana não desconfiar. Encontro-me contigo na paragem do BUS junto ao shopping.”
“Ok”.

Saltei da cama e tomei um banho demorado. Fiz a depilação… total. Espalhei creme pelo corpo, perfumei-me, maquilhei-me. Escolhi uma lingerie que ainda não tinha estreado. Fio dental, com renda à frente. Soutien todo em renda. Conjunto preto a combinar com meias e cinto de liga. A ocasião merecia. Não pude vestir uma saia muito curta para que nas aulas ninguém reparasse nas ligas. Escolhi uma saia pelo joelho, mas justa, tipo “executiva”. Assim vestida parecia mais velha, o que me fez sorrir ao ver o resultado final da produção, junto ao espelho.
Ao ver-me assim na escola, a Ana exclamou:

-Não me digas que é hoje?!

- Sim, no fim das aulas.

- Posso ir contigo, só para o ver?

- Não, desculpa querida. Mas ele, não quer ser visto, obviamente.

- Eu percebo, mas depois quero saber todos os pormenores!

E, de facto, houve muitos pormenores. Mal saí do autocarro, vi o carro dele do outro lado da rua. Dirigi-me directamente para lá, entrei e, mal fechei a porta, arrancou sem dizer uma palavra. Estaria nervoso.
Fomos para um motel. A porta da garagem fecha-se atrás de nós e acontece o primeiro beijo, longo, molhado, intenso…

- Quero-te… - sussurrado ao ouvido.

- Vou ser tua…

Subimos para o quarto. Encostou-me à parede e continuou a beijar-me, enquanto que os seus dedos me desapertavam a blusa. Assim que se viu livre da primeira peça de roupa, a sua boca caiu para o meu pescoço e para os meus ombros.
As suas mão experientes encontraram rapidamente o fecho da minha saia que, poucos segundos depois caía no chão.

- Estás linda!

Encostei-o à parede e desapertei-lhe a camisa. Percorri-lhe o peito com a boca, até chegar à cintura. Ajoelhei-me, abri-lhe as calças e segurei firmemente o seu pénis, guiando-o até á minha boca. Venerei, acariciei, chupei, aquele membro que me ia tornar mulher. Enquanto o chupava, imaginava-o dentro de mim e o meu tesão ia aumentando.

- Pára… - gemeu ele.

Pus-me de pé e beijei-o novamente. Agarrou-me pelas nádegas e enrolei as minhas pernas na sua cintura. Levou-me até à cama e caíu em cima de mim, sem parar de me beijar. Rolamos na cama e eu fiquei por cima. Sentei-me de forma a colocar a vagina mesmo em cima do pénis dele, de forma a ambas as fontes de prazer se estimularem. Desapertou-me o soutien e imediatamente beijou, sugou, chupou avidamente as minhas mamas. Comecei a gritar de prazer, enquanto com movimentos das ancas ia proporcionando prazer a ambos. Virou-me novamente e, com a boca, despiu-me as cuequinhas. Senti, então, a boca dele a beijar-me nos lábios vaginais, fazendo a língua deslizar lentamente para dentro de mim. Os movimentos dos seus lábios eram em tudo semelhantes aos movimentos que fazia quando me beijava na boca. Eu estava cada vez mais louca. Usou os dedos para alargar a vagina e poder penetrar-me mais fundo com a língua. O meu prazer era cada vez maior:

- Fode-me!

- Ainda não…

Continuou, continuou até eu me vir toda na boca dele.

Ao sentir o meu orgasmo, colocou-se de joelhos e abriu-me mais um pouco as pernas. Abraçou-me, segurando-me ternamente nos seus braços. Olhou-me nos olhos, beijou-me e, à medida que me ia beijando, senti o seu membro colocar-se em posição para me penetrar.

- Não pões preservativo?

- Não vai ser necessário querida… confia em mim…

Eu sabia que estávamos a arriscar em demasia, mas a sensação de sentir a carne dele dentro de mim, sem qualquer entrave artificial, fez-me perder a cabeça.
Como estava toda molhada, por causa do orgasmo que tinha tido há pouco, a entrada foi suave enchendo-me de prazer. Além disso, a segurança daquele abraço faziam-me perder o medo da dor que se aproximava.
Mais uma vez, olhou-me nos olhos e, nesse momento, senti-me invadida e uma dor que percorreu todo o corpo. Agarrei-o. Ficou dentro de mim, algum tempo, sem se mexer. A dor ia desaparecendo. Mais um beijo, carícias e a dor foi dando lugar ao prazer. Saiu um pouco, voltou a entrar com força. Dor. Nova pausa. Prazer.
Era claro que o Gustavo tinha experiência a desflorar mulheres. Sabia dosear a dor e o prazer. Fê-lo de tal forma que, ao fim de alguns minutos toda eu era tesão. Então, começou a foder-me. Cada vez com mais força e cada vez mais fundo. Largou o abraço e as suas mãos estavam agora apoiadas lateralmente ao meu corpo. Arqueava as costas e penetrava-me com movimentos lentos e profundos. As minhas mãos apertavam-lhe as nádegas, numa tentativa vã de controlar os seus movimentos.
Retirou o pénis ainda manchado pelo meu sangue virginal e veio-se em cima de mim, espalhando o seu sémen no meu ventre e nas mamas. Foram vários jactos, quentes, cheios de força, resultantes da acumulação de tesão que aquela tarde estava a proporcionar. Eu espalhei aquele leite como se fosse um creme hidratante. Adorava a sensação!

- Vamos tomar um banho, que a tarde ainda está a começar…

7 comentários:

  1. eu espero bem que isto não seja verdade, porque uma gaja que anda atrás de um homem casado é o tipo mais rasca de puta que há, e um gajo que trai a esposa não é um homem é um cão, e já nem falo na cena de ser menor porque isto já está degradante que chegue

    agora partindo do príncipio que é ficção gostei, escreves muito bem

    ResponderEliminar
  2. Pois, vivemos num mundo de putas rascas e de cães...

    Esta história, para muitas pessoas que nos rodeiam é (in)felizmente verdadeira.

    Para outras é ficção.

    Para outras é ficção, mesmo sendo real.

    Obrigada pelo seu comentário.

    ResponderEliminar
  3. nao ainda nao es mulher, so depois de paxares aki plo papá e k paxas a ser mulher, so dps de levares aki kom o cacetao

    ResponderEliminar
  4. rite rite kando t montares aki ate vais xorar

    ResponderEliminar
  5. Também esperando que isto seja fantasia e não realidade, gostei muito, descreves muito bem as situações e apesar do conteúdo ser erótico há um toque de sentimentalismo que só fica bem.

    ResponderEliminar